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Política

Francisco Costa diz que não concorda com a extinção da FEPISERH

O deputado Francisco Costa explicou que já conversou com o governador Wellington Dias e explicou que não concorda com a extinção da fundação.

O ex-secretário de Saúde e deputado estadual Francisco Costa (PT) disse, em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (21), que é contra a extinção da Fundação Piauiense de Serviços Hospitalares (FEPISERH), que está prevista na reforma administrativa apresentada pelo governador Wellington Dias (PT).

O deputado Francisco Costa contou que já conversou com o governador Wellington Dias e explicou que não concorda com a extinção da fundação, por entender que ela pode passar por uma adequação e que são necessários os seus serviços para o Estado do Piauí.


  • Foto: Lucas Dias/GP1Francisco CostaFrancisco Costa

“Eu tenho uma posição muito clara e já externei ao governador, onde sou contra a extinção da fundação e defendo que ela se mantenha, mas proponho uma nova modelagem, já que ela é nova. Todo órgão novo, que se inicia muito robusto, entendo que precisa passar por uma adequação para ter uma estrutura menor”, afirmou.

O deputado estadual disse a fundação diminui a burocracia em vários aspectos e explicou que ela poderia ficar inicialmente cuidando apenas do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e depois poderia expandir os seus serviços a outros hospitais.

“Eu acho que Fundação deveria funcionar somente com um hospital e eu recomendo o HGV. Foi a proposta que apresentei, que ela ficasse restrita ao HGV, que é o grande hospital do Piauí, das clínicas e das especialidades médicas. Ela já tem um corpo bem definido. Acho que a fundação conseguiria tocar bem essa unidade e também servir de base nessa proposta do governo de centralização da secretaria de estado de Saúde, pois o formato que nós temos, eu recomendo que ela poderia dar suporte a muitas demandas. Acho que assim teríamos mais agilidade nos procedimentos licitatórios. Acho que é uma ferramenta de gestão importante para a saúde, mas compreendo que nesse molde poderia começar com uma unidade e gradativamente iria ampliando as unidades hospitalares”, destacou o deputado.

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