O jovem Jorge Luís Araújo do Nascimento, 25 anos, que já cumpriu pena de cinco anos, por assaltar o Mercadinho Farias, no Bairro Cidade Nova, na cidade de José de Freitas-PI, e que foi ouvido no caso da execução do policial civil José Moreno da Silva, morto na madrugada do dia 9 de março de 2004, dentro do 17º DP, na cidade de José de Freitas, voltou a ser preso na noite do último domingo (23 de setembro de 2012), acusado de apedrejar naquela cidade, a casa de sua sogra Rosimar da Conceição Carvalho e de ameaçar de morte a sua mulher Gardênia Letícia Carvalho Reis, 20 anos, de quem ele está separado há um mês.
Segundo o Coordenador da Polícia Civil em José de Freitas, Gilson Ferreira e o chefe de investigação Oliveira, o jovem Jorge Luís, possivelmente, sob o efeito de bebidas e de drogas, na noite do último domingo (23) foi até a casa de sua sogra Rosimar, na Rua Antônio da Costa Carvalho, 927, no Centro de José de Freitas, onde jogou pedra no portão da casa, quebrou telhas da residência, danificou um ventilador, além de ameaçar a mulher Gardênia Letícia e a sua sogra Rosimar, que lhe denunciou na Delegacia do 17º DP.
Por volta das 11h20min de ontem (24), os policiais civis Gilson Ferreira e Oliveira conduziram o acusado Jorge Luís para a Central de Flagrantes em Teresina-PI, onde ele foi autuado por crime de violência doméstica e em seguida foi colocado à disposição da Justiça.
As vítimas Gardênia Letícia e Rosimar da Conceição Carvalho também estiveram na Central de Flagrantes, onde prestaram depoimentos e acusaram Jorge Luís. Por sua vez, Jorge Luís diz que apenas jogou uma pedra no portão da casa da sogra porque esta falou que ele não era bem vindo à sua residência. Dona Rosimar conta que Jorge Luís fez as ameaças contra ela e a filha Gardênia, das 18 horas de domingo até às 21 horas, quando ele foi preso em frente a sua residência por uma equipe da Polícia Militar e levado para o 17º DP, onde ficou recolhido até a manhã de segunda-feira (24 de setembro), quando foi levado para Teresina, para ser autuado em flagrante.
Gardênia Letícia disse que não quer mais Jorge Luís e ele fica insistindo, querendo que ela volte para ele. Jorge Luís Araújo do Nascimento confessou aos agentes Gilson Ferreira e Oliveira, na manhã de ontem (24), quando estava no 17ºDP, que, quando ainda era menor de 16 anos, chegou a ser ouvido no caso da execução do policial civil José Moreno, morto dentro do 17º DP.
Jorge Luís disse que foi ouvido no inquérito e no processo que apurou a morte do policial José Moreno porque foi ele (Jorge Luís) quem levou a serra que os presos utilizarem na fuga, quando acabaram matando o policial que se encontrava sozinho de plantão na delegacia. Jorge Luís disse que teria levado a serra a pedido do preso Neném. Na época, o irmão de Jorge Luís, Gláucio Gonzaga Araújo Nascimento estava preso na Delegacia de José de Freitas. Gláucio foi morto em tiroteio com a polícia, no dia 7 de junho de 2005, após assaltar a Agência dos Correios de Aroazes, no Sul do Piauí. Jorge Luís já cumpriu pena, na Casa de Custódia, em Teresina, e na Penitenciária Major César Oliveira, no Município de Altos-PI, por assalto a mão armada.
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Imagem: José Saraiva/GP1 Jorge Luís foi autuado em flagrante na Central de Flagrantes em Teresina-PI
Segundo o Coordenador da Polícia Civil em José de Freitas, Gilson Ferreira e o chefe de investigação Oliveira, o jovem Jorge Luís, possivelmente, sob o efeito de bebidas e de drogas, na noite do último domingo (23) foi até a casa de sua sogra Rosimar, na Rua Antônio da Costa Carvalho, 927, no Centro de José de Freitas, onde jogou pedra no portão da casa, quebrou telhas da residência, danificou um ventilador, além de ameaçar a mulher Gardênia Letícia e a sua sogra Rosimar, que lhe denunciou na Delegacia do 17º DP.
Por volta das 11h20min de ontem (24), os policiais civis Gilson Ferreira e Oliveira conduziram o acusado Jorge Luís para a Central de Flagrantes em Teresina-PI, onde ele foi autuado por crime de violência doméstica e em seguida foi colocado à disposição da Justiça.
Imagem: José Saraiva/GP1Jorge Luís chora pedindo para não ser autuado por crime de violência doméstic
As vítimas Gardênia Letícia e Rosimar da Conceição Carvalho também estiveram na Central de Flagrantes, onde prestaram depoimentos e acusaram Jorge Luís. Por sua vez, Jorge Luís diz que apenas jogou uma pedra no portão da casa da sogra porque esta falou que ele não era bem vindo à sua residência. Dona Rosimar conta que Jorge Luís fez as ameaças contra ela e a filha Gardênia, das 18 horas de domingo até às 21 horas, quando ele foi preso em frente a sua residência por uma equipe da Polícia Militar e levado para o 17º DP, onde ficou recolhido até a manhã de segunda-feira (24 de setembro), quando foi levado para Teresina, para ser autuado em flagrante.
Imagem: José Saraiva/GP1Gardênia Letícia, na Delegacia do 17º DP, ao lado da mãe Rosimar diz que não quer mais Jorge Luís e ele insiste
Gardênia Letícia disse que não quer mais Jorge Luís e ele fica insistindo, querendo que ela volte para ele. Jorge Luís Araújo do Nascimento confessou aos agentes Gilson Ferreira e Oliveira, na manhã de ontem (24), quando estava no 17ºDP, que, quando ainda era menor de 16 anos, chegou a ser ouvido no caso da execução do policial civil José Moreno, morto dentro do 17º DP.
Imagem: José Saraiva/GP1 Coordenador do 17º DP, Gilson Ferreira investiga Jorge Luís sobre outras ações criminosas
Jorge Luís disse que foi ouvido no inquérito e no processo que apurou a morte do policial José Moreno porque foi ele (Jorge Luís) quem levou a serra que os presos utilizarem na fuga, quando acabaram matando o policial que se encontrava sozinho de plantão na delegacia. Jorge Luís disse que teria levado a serra a pedido do preso Neném. Na época, o irmão de Jorge Luís, Gláucio Gonzaga Araújo Nascimento estava preso na Delegacia de José de Freitas. Gláucio foi morto em tiroteio com a polícia, no dia 7 de junho de 2005, após assaltar a Agência dos Correios de Aroazes, no Sul do Piauí. Jorge Luís já cumpriu pena, na Casa de Custódia, em Teresina, e na Penitenciária Major César Oliveira, no Município de Altos-PI, por assalto a mão armada.
Imagem: José Saraiva/GP1Policiais civis Gilson Ferreira e Oliveira no momento em que vão conduzir Jorge para a Central de Flagrantes
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