Na tarde desta terça-feira (8), deputados da base governista quebraram urnas eletrônicas instaladas no plenário para escolher integrantes para compor a comissão especial do impeachment.
As urnas eletrônicas foram quebradas durante protesto contra a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em determinar votação secreta na eleição das chapas.
Durante a confusão, policiais legislativos foram convocados para tentar conter os parlamentares mais exaltados, mas não conseguiram impedir a depredação dos equipamentos. Em meio ao quebra-quebra, houve empurrões entre parlamentares e seguranças.
O ex-ministro do Desenvolvimento Agrário do governo Dilma, Afonso Florense (PT-BA), foi flagrado pelas câmeras do G1 quebrando duas urnas eletrônicas.
O presidente da Câmara decidiu manter a votação mesmo após a confusão. "Vamos esperar uma hora, duas horas. O objetivo é que todos exerçam seu direito de voto", disse.
Líderes da base governista subiram à Mesa Diretora para cobrar que Cunha encerrasse o processo de escolha dos integrantes da comissão especial do impeachment. José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, apontou o dedo no rosto de Cunha durante a discussão.
Exaltados, Jandira Fegalli (RJ), líder do PCdoB e o deputado Sílvio Costa (PTdoB-PE) gritavam criticando a decisão do presidente da Casa. No momento da confusão, o áudio da transmissão da TV Câmara foi cortado, por determinação de Eduardo Cunha.
Eleição
A chapa formada pela oposição e dissidentes da base aliada venceu a votação para escolher os parlamentares que vão formar a comissão especial que vai analisar o processo de impeachment contra a presidente Dilma..
Impeachment
O pedido de impeachment de Dilma foi pedido por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT e pelo jurista Miguel Reale e aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, na semana passada.
As urnas eletrônicas foram quebradas durante protesto contra a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em determinar votação secreta na eleição das chapas.
Imagem: Antônio AugustoiDeputados quebram urnas em votação de comissão do impeachment
Durante a confusão, policiais legislativos foram convocados para tentar conter os parlamentares mais exaltados, mas não conseguiram impedir a depredação dos equipamentos. Em meio ao quebra-quebra, houve empurrões entre parlamentares e seguranças.
O ex-ministro do Desenvolvimento Agrário do governo Dilma, Afonso Florense (PT-BA), foi flagrado pelas câmeras do G1 quebrando duas urnas eletrônicas.
O presidente da Câmara decidiu manter a votação mesmo após a confusão. "Vamos esperar uma hora, duas horas. O objetivo é que todos exerçam seu direito de voto", disse.
Imagem: Gustavo LimaDeputados quebram urnas em votação de comissão do impeachment
Líderes da base governista subiram à Mesa Diretora para cobrar que Cunha encerrasse o processo de escolha dos integrantes da comissão especial do impeachment. José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, apontou o dedo no rosto de Cunha durante a discussão.
Imagem:Luis MacedoDeputados quebram urnas em votação de comissão do impeachment
Exaltados, Jandira Fegalli (RJ), líder do PCdoB e o deputado Sílvio Costa (PTdoB-PE) gritavam criticando a decisão do presidente da Casa. No momento da confusão, o áudio da transmissão da TV Câmara foi cortado, por determinação de Eduardo Cunha.
Eleição
A chapa formada pela oposição e dissidentes da base aliada venceu a votação para escolher os parlamentares que vão formar a comissão especial que vai analisar o processo de impeachment contra a presidente Dilma..
Impeachment
O pedido de impeachment de Dilma foi pedido por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT e pelo jurista Miguel Reale e aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, na semana passada.
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