Por volta do meio dia desta quarta-feira (23), policiais do Núcleo de Inteligência da Secretária de Segurança do Piauí realizaram a prisão de Roberto Álber Lima de Carvalho e Marcelo Fernando de Sousa Monteiro, no município de Aquiraz, no Ceará, sob a acusação de falsificação de documentos, associação criminosa e estelionato na compra e venda de carros de luxo. Roberto Alber é apontado como o chefe do esquema que causou um prejuízo de cerca de R$ 2 milhões.
Em entrevista ao GP1, o secretário de segurança Fábio Abreu afirmou que os detalhes acerca da prisão de Roberto Alber serão divulgados durante a coletiva. "Ele foi para o Maranhão, na cidade Bacabal, depois passaram por aqui e foram para o Ceará. Os detalhes serão passados amanhã durante a coletiva", declarou.
Entenda o caso
A Operação Mercedes foi deflagrada pela Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (DEPRE) no dia 12 de setembro, com o intuito de desarticular uma quadrilha que praticava estelionato e uso de documento falso para comprar veículos de luxo e revendê-los a preço abaixo do valor de mercado.
Ao todo, foram apreendidos 13 veículos. O último carro foi apreendido na última terça-feira (22), em cumprimento a um mandado de sequestro.
Janayna Antônia de Macedo Pereira, esposa de Roberto Alber e acusada de ter participação ativa no esquema, Augusto César Lustosa, funcionário da concessionária e Kallyandro Araújo Silva, conhecido por kaká foram presos durante a opereação. A mulher teve a prisão provisória convertida em preventiva na última terça-feira (22) e foi encaminhada para a Penitenciária Feminina de Teresina. Os outros dois suspeitos já foram liberados.
"Executivo" de outro esquema
A Polícia Civil suspeita que Roberto Alber, apontado como chefe da quadrilha das Mercedes, seja, na realidade, apenas um membro de um esquema muito maior, que possui ramificações em pelo menos três estados, com uma forte "filial" no Piauí.
A esposa dele foi interrogada a esse respeito, mas a polícia não deu maiores detalhes sobre a investigação.
Imagem: Divulgação/Polícia CivilRoberto Alber
Imagem: Divulgação/GP1Marcelo Fernando
Eles estavam em uma casa de praia de luxo em um local conhecido como Prainha, quando foram detidos pelos policiais do Núcleo de Inteligência. A quadrilha foi desarticulada durante a Operação Mercedes, deflagrada em Teresina no dia 12 de setembro. Imagem: Divulgação/Polícia CivilCasa onde os acusados foram encontrados
Uma coletiva de imprensa está marcada para esta quinta-feira (24), às 7h, na sede da Secretaria de Segurança Pública para maiores esclarecimentos. Em entrevista ao GP1, o secretário de segurança Fábio Abreu afirmou que os detalhes acerca da prisão de Roberto Alber serão divulgados durante a coletiva. "Ele foi para o Maranhão, na cidade Bacabal, depois passaram por aqui e foram para o Ceará. Os detalhes serão passados amanhã durante a coletiva", declarou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Secretário de Segurança Fabio Abreu
Ainda de acordo com o secretário, eles serão encaminhados para Teresina durante a madrugada desta quinta-feira (24) e apresentados durante a coletiva. Entenda o caso
A Operação Mercedes foi deflagrada pela Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (DEPRE) no dia 12 de setembro, com o intuito de desarticular uma quadrilha que praticava estelionato e uso de documento falso para comprar veículos de luxo e revendê-los a preço abaixo do valor de mercado.
Ao todo, foram apreendidos 13 veículos. O último carro foi apreendido na última terça-feira (22), em cumprimento a um mandado de sequestro.
Janayna Antônia de Macedo Pereira, esposa de Roberto Alber e acusada de ter participação ativa no esquema, Augusto César Lustosa, funcionário da concessionária e Kallyandro Araújo Silva, conhecido por kaká foram presos durante a opereação. A mulher teve a prisão provisória convertida em preventiva na última terça-feira (22) e foi encaminhada para a Penitenciária Feminina de Teresina. Os outros dois suspeitos já foram liberados.
Imagem: Divulgação/Polícia CivilRoberto (Foragido), Janaína e Kaká.
"Executivo" de outro esquema
A Polícia Civil suspeita que Roberto Alber, apontado como chefe da quadrilha das Mercedes, seja, na realidade, apenas um membro de um esquema muito maior, que possui ramificações em pelo menos três estados, com uma forte "filial" no Piauí.
A esposa dele foi interrogada a esse respeito, mas a polícia não deu maiores detalhes sobre a investigação.
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