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Política

Bolsonaro diz que acusação de Moro sobre interferência na PF 'é fofoca'

Presidente mostrou a apoiadores e a jornalistas print de WhatsApp divulgado pelo ex-ministro para a imprensa.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 4, que a acusação do ex-ministro Sérgio Moro de que ele tenta interferir na Polícia Federal “é fofoca". O chefe do Executivo admitiu que, ao comentar a notícia do site Antagonista sobre uma investigação contra deputados aliados, escreveu que se tratava de “mais um motivo para troca” do comando da Polícia Federal.

Ao deixar o Palácio da Alvorada, Bolsonaro carregava uma papel reproduzindo o print do WhatsApp, revelado há dez dias no Jornal Nacional, da TV Globo, e confirmados pelo Estado. Abaixo, estava escrito “Isso é Fofoca”, em letras vermelhas. Ao ser questionado por uma apoiadora sobre o que era fofoca, Bolsonaro respondeu: “A acusação do Moro".


“Tem um print do Antagonista. Eu escrevi embaixo “Mais um motivo para troca”. Estão me acusando por causa disso que eu estou interferindo na Polícia Federal. Estou dizendo que isso é fofoca. O complemento vem depois”, disse o presidente.

Nesta segunda-feira, Bolsonaro nomeou o delegado Rolando Alexandre de Souza para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Ex-secretário de Planejamento e Gestão da Agência Brasileira de Investigação (Abin), Rolando é considerado "braço direito" do diretor-geral do órgão, Alexandre Ramagem, a primeira opção do presidente para chefiar a PF, mas que foi barrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pela proximidade com família Bolsonaro.

“Tem um print do Antagonista. Eu escrevi embaixo “Mais um motivo para troca”. Estão me acusando por causa disso que eu estou interferindo na Polícia Federal. Estou dizendo que isso é fofoca. O complemento vem depois”, disse o presidente.

Nesta segunda-feira, Bolsonaro nomeou o delegado Rolando Alexandre de Souza para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Ex-secretário de Planejamento e Gestão da Agência Brasileira de Investigação (Abin), Rolando é considerado "braço direito" do diretor-geral do órgão, Alexandre Ramagem, a primeira opção do presidente para chefiar a PF, mas que foi barrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pela proximidade com família Bolsonaro.

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