O asfalto cedeu e um ônibus da empresa Transcol ficou preso na Avenida Celso Pinheiro, zona sul de Teresina, na manhã desta quarta-feira (30). O veículo trafegava em direção ao Povoado Alegria. O trânsito no local ficou bloqueado.
Imagem: Lucas Dias/GP1Ônibus da empresa Transcol
O incidente aconteceu por volta das 4h40min, quando o motorista Jair de Escócio se dirigia ao terminal para iniciar o trabalho do dia. Ele relatou que o asfalto estava normal, havia apenas um vazamento de água. “Na minha frente havia um caminhão carregado com madeira, que passou normalmente, mas quando eu fui passar com o ônibus, o asfalto cedeu”, relatou. Um dos pneus dianteiros do veículo caiu dentro da cratera que se formou, de aproximadamente seis metros.Imagem: Lucas Dias/GP1Jair de Escócio
Até às 9h da manhã, nenhum agente da Strans tinha chegado ao local e os motoristas que não conhecem a região, estavam desorientados. Há uma rota alternativa por uma estrada paralela, sem pavimentação.
Imagem: Lucas Dias/GP1Vista de dentro do ônibus
A representante comercial Elisângela Rocha precisa trafegar ao local com frequência e reclama que a avenida está em péssimo estado. “Essa via é toda danificada, ela requer 70% a mais de atenção em transitar por aqui, por conta da buraqueira. Tem muito depósito de brita, de matérias de construção, caminhões pesados e não tem manutenção. Porque isso é a prova viva da falta de manutenção”, disse. Imagem: Lucas Dias/GP1Estrada do povoado alegria
O coordenador de asfalto da Semduh, Daniel Pereira, informou que a responsabilidade de reparo é da Agespisa, pois o incidente foi causado por um vazamento na rede de esgoto.
Em entrevista ao GP1, o superintendente metropolitano da Agespisa, Orlando Aires, afirmou que um cano rompeu, após o rebaixamento da pista, ocasionando o vazamento. “Nós discordamos do posicionamento da prefeitura quanto a esse problema. O que aconteceu foi que, em virtude do processo de erosão, a pista cedeu e quebrou o cano de 50 mm, que não é suficiente capaz de provocar um estrago daquele tamanho. No entanto, nós entramos em contato com a prefeitura e quando o aterro chegar na altura do cano, a gente vai fazer a manutenção e eles vão terminar o serviço de recomposição da pista”, explicou o superintendente.
Em entrevista ao GP1, o superintendente metropolitano da Agespisa, Orlando Aires, afirmou que um cano rompeu, após o rebaixamento da pista, ocasionando o vazamento. “Nós discordamos do posicionamento da prefeitura quanto a esse problema. O que aconteceu foi que, em virtude do processo de erosão, a pista cedeu e quebrou o cano de 50 mm, que não é suficiente capaz de provocar um estrago daquele tamanho. No entanto, nós entramos em contato com a prefeitura e quando o aterro chegar na altura do cano, a gente vai fazer a manutenção e eles vão terminar o serviço de recomposição da pista”, explicou o superintendente.
Imagem: Lucas Dias/GP1Avenida Celso Pinheiro
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