O deputado estadual Antonio Uchôa (PROS) acredita que a crise atual que o partido está passando tem o envolvimento do senador Ciro Nogueira (PP) e revela que se o partido apoiar o PT, ele irá tirar seu nome da disputa para a reeleição.
O partido entrou em crise após a morte do deputado Ubiracy Carvalho, que presidia o partido. Desde a sua morte, foi criada uma Comissão Provisória, onde a executiva nacional decidiu nomear o empresário José Amaury, que é suplente de Ciro Nogueira, para a presidência do PROS.
O nome de Amaury não é aprovado por Uchôa e nem mesmo pelo filho de Ubiray Carvalho, o Luiz Henrique. Para Uchôa, a nomeação de José Amauri para a presidência foi uma estratégia da oposição para levar o PROS para a chapa petista.
“É uma estratégia da oposição e isso não é de forma alguma a maneira correta. Na realidade, está em jogo aí é o poder econômico, para tentar enfraquecer a base e neutralizar por completo um partido que tem chance de eleger dois deputados. Um partido que tem chance reais de produzir 50 mil votos para a coligação que vai apoiar. Só que a executiva nacional está avaliando [essa situação]. Essa nova comissão provisória, não tem nenhum filiado ao partido com antecedência de um ano, que é o que pede a lei, para poder ser candidato. Então se a executiva nacional vir e decidir pelo outro grupo, com certeza não terá nenhum candidato do partido PROS na eleição”, disse.
O deputado afirma ainda que a partido está sofrendo interferência direta do senador Ciro Nogueira.
“Tem sim [envolvimento] e todos nós sabemos, já é declarado por todos. Todo mundo já sabe que é o senador Ciro Nogueira que está querendo impor a sua comissão [no PROS]”, disse.
Segundo Uchôa, se a executiva nacional decidir apoiar a atual comissão provisória do partido, ele não será candidato à reeleição, pois apoia a chapa governista e não irá levar seus apoiadores para a chapa petista.
“Estou apoiando a base aliada e não vou mudar, porque é a minha base, e ela está com o governador. Para mim, mudar para outro lado, eu não vou levar as minhas lideranças, porque hoje as lideranças estão aliadas a uma determinada candidatura. Para não ser candidato de outro segmento, vou inviabilizar a minha eleição. Se apoiarem outro candidato eu prefiro não ser candidato”, finalizou.
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O partido entrou em crise após a morte do deputado Ubiracy Carvalho, que presidia o partido. Desde a sua morte, foi criada uma Comissão Provisória, onde a executiva nacional decidiu nomear o empresário José Amaury, que é suplente de Ciro Nogueira, para a presidência do PROS.
O nome de Amaury não é aprovado por Uchôa e nem mesmo pelo filho de Ubiray Carvalho, o Luiz Henrique. Para Uchôa, a nomeação de José Amauri para a presidência foi uma estratégia da oposição para levar o PROS para a chapa petista.
Imagem: ReproduçãoAntônio Uchôa
“É uma estratégia da oposição e isso não é de forma alguma a maneira correta. Na realidade, está em jogo aí é o poder econômico, para tentar enfraquecer a base e neutralizar por completo um partido que tem chance de eleger dois deputados. Um partido que tem chance reais de produzir 50 mil votos para a coligação que vai apoiar. Só que a executiva nacional está avaliando [essa situação]. Essa nova comissão provisória, não tem nenhum filiado ao partido com antecedência de um ano, que é o que pede a lei, para poder ser candidato. Então se a executiva nacional vir e decidir pelo outro grupo, com certeza não terá nenhum candidato do partido PROS na eleição”, disse.
O deputado afirma ainda que a partido está sofrendo interferência direta do senador Ciro Nogueira.
“Tem sim [envolvimento] e todos nós sabemos, já é declarado por todos. Todo mundo já sabe que é o senador Ciro Nogueira que está querendo impor a sua comissão [no PROS]”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Ciro Nogueira
Segundo Uchôa, se a executiva nacional decidir apoiar a atual comissão provisória do partido, ele não será candidato à reeleição, pois apoia a chapa governista e não irá levar seus apoiadores para a chapa petista.
“Estou apoiando a base aliada e não vou mudar, porque é a minha base, e ela está com o governador. Para mim, mudar para outro lado, eu não vou levar as minhas lideranças, porque hoje as lideranças estão aliadas a uma determinada candidatura. Para não ser candidato de outro segmento, vou inviabilizar a minha eleição. Se apoiarem outro candidato eu prefiro não ser candidato”, finalizou.
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