A Comissão Parlamentar de Inquérito do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CPI do Carf) quer que os ex-ministros Gilberto Carvalho, Erenice Guerra e Luís Carlos, filho do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, deponham na Comissão. Mas governistas articulam para impedir a convocação.
Responsável por presidir a CPI, o senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) informou que deve colocar os requerimentos para votação na reunião de quinta-feira (5), mas parlamentares já informaram que deve ser derrotado. O parlamentar está sendo acusado, por senadores, de criar fato politico.
De acordo com o Estadão, a estratégia dos governistas é impedir sessões e apontar ausência de relação entre as denuncias e o alvo das investigações, que são fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O objetivo é evitar que o envolvimento de ex-ministros cause novo mal estar para o governo da presidente Dilma Rousseff e o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Base Aliada
A Comissão é composta por quase metade da base aliada, além da relatora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), já ter anunciado que não vai votar favorável aos requerimentos por fugirem totalmente do objetivo central da CPI.
O senador Humberto Costa, líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, confirmou o discurso da relatora afirmando que se ele quer investigar os temas que ele quer é necessário abrir outra CPI.
Acusação
O Senador Ataídes está sendo acusado por outros parlamentares de não querer, de fato, aprovar as convocações, mas apenas atingir o governo. Até agora, o presidente da CPI não havia dialogado com senadores para tentar aprovar os requerimentos.
Operação Zelotes
No ultimo dia 26, a Polícia Federal (PF) deflagrou a quarta fase da Operação Zelotes. Os agentes foram autorizados a fazer busca e apreensão no escritório Luís Claudio Lula da Silva, filho ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As buscas aconteceram no LFT Marketing Esportivo, escritório do filho do petista. A operação ocorreu no Distrito Federal, São Paulo, Piauí e Maranhão.
Responsável por presidir a CPI, o senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) informou que deve colocar os requerimentos para votação na reunião de quinta-feira (5), mas parlamentares já informaram que deve ser derrotado. O parlamentar está sendo acusado, por senadores, de criar fato politico.
Imagem: DivulgaçãoA Comissão é presidida pelo senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO).
De acordo com o Estadão, a estratégia dos governistas é impedir sessões e apontar ausência de relação entre as denuncias e o alvo das investigações, que são fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O objetivo é evitar que o envolvimento de ex-ministros cause novo mal estar para o governo da presidente Dilma Rousseff e o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Base Aliada
A Comissão é composta por quase metade da base aliada, além da relatora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), já ter anunciado que não vai votar favorável aos requerimentos por fugirem totalmente do objetivo central da CPI.
O senador Humberto Costa, líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, confirmou o discurso da relatora afirmando que se ele quer investigar os temas que ele quer é necessário abrir outra CPI.
Acusação
O Senador Ataídes está sendo acusado por outros parlamentares de não querer, de fato, aprovar as convocações, mas apenas atingir o governo. Até agora, o presidente da CPI não havia dialogado com senadores para tentar aprovar os requerimentos.
Operação Zelotes
No ultimo dia 26, a Polícia Federal (PF) deflagrou a quarta fase da Operação Zelotes. Os agentes foram autorizados a fazer busca e apreensão no escritório Luís Claudio Lula da Silva, filho ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As buscas aconteceram no LFT Marketing Esportivo, escritório do filho do petista. A operação ocorreu no Distrito Federal, São Paulo, Piauí e Maranhão.
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