O GP1 recebeu a denúncia de que existem profissionais com desvio de função na Secretaria de Segurança Pública do Piauí, que tem como gestor o deputado Robert Rios (PDT). Papiloscopistas, escrivães e agentes de polícia estariam exercendo a função de perito criminal.
Segundo o denunciante, que preferiu não se identificar, outros profissionais estariam trabalhando em casos de grande importância como peritos, como o caso da estudante da Fernanda Lages, encontrada morta na do prédio ainda em construção da sede do Ministério Público Federal, na madrugada do dia 25 de agosto de 2011.
O denunciante também falou sobre o último concurso realizado na área: "Mesmo depois do concurso realizado e homologado em 2012 com a nomeação de 12 peritos para a capital, há um número absurdo dessas pessoas no quadro de funcionários do Instituto de Criminalística. As funções de peritos papiloscopistas, agentes e escrivães não podem ser exercidas no Instituto de Criminalística”.
O denunciante ainda criticou a pouca quantidade de peritos criminais no estado para atender a demanda de 224 municípios.
“Só temos aproximadamente 35 peritos para todo o estado. Nas cidades do interior não há peritos criminais. Geralmente quando há explosões de banco, assassinatos, entre outros casos, são peritos e funcionários com desvio de função que se deslocam de Teresina para o interior para cuidar desses casos”, finalizou.
Outro lado
O GP1 tentou entrar o contato com o secretário de Segurança do Estado, Robert Rios, mas o gestor não atendeu as ligações.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Segundo o denunciante, que preferiu não se identificar, outros profissionais estariam trabalhando em casos de grande importância como peritos, como o caso da estudante da Fernanda Lages, encontrada morta na do prédio ainda em construção da sede do Ministério Público Federal, na madrugada do dia 25 de agosto de 2011.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Secretário Robert Rios (PDT)
“Há muito tempo há outros profissionais exercendo a função de perito criminal na capital do estado. Vimos isso acontecer no caso Fernanda Lages, onde no local de crime uma pessoa totalmente despreparada para a função iniciou a perícia, o que caracteriza assim desvio de função", relatou.O denunciante também falou sobre o último concurso realizado na área: "Mesmo depois do concurso realizado e homologado em 2012 com a nomeação de 12 peritos para a capital, há um número absurdo dessas pessoas no quadro de funcionários do Instituto de Criminalística. As funções de peritos papiloscopistas, agentes e escrivães não podem ser exercidas no Instituto de Criminalística”.
O denunciante ainda criticou a pouca quantidade de peritos criminais no estado para atender a demanda de 224 municípios.
“Só temos aproximadamente 35 peritos para todo o estado. Nas cidades do interior não há peritos criminais. Geralmente quando há explosões de banco, assassinatos, entre outros casos, são peritos e funcionários com desvio de função que se deslocam de Teresina para o interior para cuidar desses casos”, finalizou.
Outro lado
O GP1 tentou entrar o contato com o secretário de Segurança do Estado, Robert Rios, mas o gestor não atendeu as ligações.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |