Franciele Silva, de 22 anos, natural da cidade de Piracuruca denunciou em sua página do facebook que sofreu abuso sexual dos 7 aos 19 anos. De acordo com a jovem, o crime só acabou quando ela passou no vestibular e foi morar em Parnaíba.
Ela conta que é filha de pais separados e que inicialmente a violência foi praticada pelo padrasto que a mantinha sobre ameaças para que não denunciasse a situação até os 14 anos. Após 11 anos sem dar notícia, a adolescente relatou que seu pai biológico foi até o interior onde morava com sua mãe e a convidou para morar em Piracuruca para continuar os estudos.
Franciele aceitou o convite achando que assim os abusos iam acabar, mas a situação aconteceu de forma diferente da que imaginava, no final do ano de 2004 o pai da jovem começou a abusar sexualmente dela até 2009 quando tinha 19 anos. “Querendo muito sair da situação em que eu vivia aceitei e pensei que finalmente poderia viver sem violência e sem todas as perturbações que eu era submetida”.
Ela passou no vestibular, foi morar em Parnaíba onde começou a fazer acompanhamento psicológico e somente em setembro de 2012 denunciou todos os abusos de que foi vítima. De acordo com ela, a irmã também foi violentada pelo pai dos 11 aos 18 anos.
Em outra publicação, Franciele Silva diz que está frustrada, pois o processo que abriu em 2012 em Piracuruca denunciando o caso está arquivado e que mais nada foi feito para punir os culpados. “O Ministério Público de Piracuruca me recebeu pela primeira vez com minha denúncia em setembro de 2012 e de lá pra cá não fizeram nada”.
A jovem disse ainda que tem uma gravação onde o pai confessa tudo e que órgão responsável não a analisou. “Eu tenho uma gravação onde meu pai diz tudo em alto e bom som, ele confessa todos os seus crimes, eles nem sequer se deram ao trabalho de ouvir minha gravação”.
Em entrevista a um programa de televisão local, Franciele disse que leva uma vida normal e que quer justiça. “Não me envergonho disso, levo uma vida normal, é um traço marcante na minha história, foi um período de opressão muito grande, mas estou lutando e pedindo justiça”, relatou.
A jovem falou que se preocupa porque o seu pai biológico se casou novamente e tem medo dele cometer o mesmo crime com a filha que teve nesse casamente que atualmente tem 7 anos. “Algumas pessoas da cidade se negam a acreditar na história, ele é um empresário bem sucedido e é visto em Piracuruca como um bom pai e um bom marido”.
O delegado geral da Polícia Civil, James Guerra prometeu procurar o processo e retomar as investigações.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Imagem: Reprodução/FacebookFranciele Silva
Ela conta que é filha de pais separados e que inicialmente a violência foi praticada pelo padrasto que a mantinha sobre ameaças para que não denunciasse a situação até os 14 anos. Após 11 anos sem dar notícia, a adolescente relatou que seu pai biológico foi até o interior onde morava com sua mãe e a convidou para morar em Piracuruca para continuar os estudos.
Franciele aceitou o convite achando que assim os abusos iam acabar, mas a situação aconteceu de forma diferente da que imaginava, no final do ano de 2004 o pai da jovem começou a abusar sexualmente dela até 2009 quando tinha 19 anos. “Querendo muito sair da situação em que eu vivia aceitei e pensei que finalmente poderia viver sem violência e sem todas as perturbações que eu era submetida”.
Imagem: Reprodução/FacebookCrime foi denunciado pelo facebook
Ela passou no vestibular, foi morar em Parnaíba onde começou a fazer acompanhamento psicológico e somente em setembro de 2012 denunciou todos os abusos de que foi vítima. De acordo com ela, a irmã também foi violentada pelo pai dos 11 aos 18 anos.
Imagem: Reprodução/FacebookPai de Franciele
Em outra publicação, Franciele Silva diz que está frustrada, pois o processo que abriu em 2012 em Piracuruca denunciando o caso está arquivado e que mais nada foi feito para punir os culpados. “O Ministério Público de Piracuruca me recebeu pela primeira vez com minha denúncia em setembro de 2012 e de lá pra cá não fizeram nada”.
A jovem disse ainda que tem uma gravação onde o pai confessa tudo e que órgão responsável não a analisou. “Eu tenho uma gravação onde meu pai diz tudo em alto e bom som, ele confessa todos os seus crimes, eles nem sequer se deram ao trabalho de ouvir minha gravação”.
Em entrevista a um programa de televisão local, Franciele disse que leva uma vida normal e que quer justiça. “Não me envergonho disso, levo uma vida normal, é um traço marcante na minha história, foi um período de opressão muito grande, mas estou lutando e pedindo justiça”, relatou.
Imagem: Reprodução/FacebookA jovem denunciou o crime apenas em 2012
A jovem falou que se preocupa porque o seu pai biológico se casou novamente e tem medo dele cometer o mesmo crime com a filha que teve nesse casamente que atualmente tem 7 anos. “Algumas pessoas da cidade se negam a acreditar na história, ele é um empresário bem sucedido e é visto em Piracuruca como um bom pai e um bom marido”.
O delegado geral da Polícia Civil, James Guerra prometeu procurar o processo e retomar as investigações.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |