O Ministério Público de Contas foi quem ingressou com a representação no sentido de bloquear integralmente os valores oriundos dos precatórios do Fundef.
No julgamento foram analisadas irregularidades relacionadas a abertura de créditos suplementares superior ao limite autorizado na LOA e despesa de pessoal do executivo acima do limite legal.
"Ocorre que o alto valor da folha de pagamento é resultante da grande quantidade de servidores contratados sem concurso e sem qualquer fundamentação legal", disse o denunciante.
No dia 7 de fevereiro, o procurador do Ministério Público de Contas, José Araújo Pinheiro Júnior, pediu os servidores que podem ser prejudicados, sejam notificados para se manifestarem sobre