O procurador decidiu instaurar inquérito civil, para “apurar suposta omissão de prestação de contas de ex-gestores do município de Redenção do Gurgueia".
Sobre o pedido de liberdade, o desembargador e relator José Francisco afirmou que a prisão está “baseada em elementos que justificam a permanência do paciente no cárcere".
De acordo com o voto do ministro Dias Toffoli, não há ilegalidade que justifique a concessão da liberdade, tendo em vista a gravidade dos crimes supostamente cometidos.
O prefeito foi preso em julho de 2016 acusado de participar de um esquema de fraude em licitações. O promotor Jorge Luiz da Costa Pessoa solicitou os documentos do caso ao GAECO.