“A medida final é uma ação de improbidade administrativa contra o gestor da secretaria de saúde na época e o próprio presidente da fundação”, afirmou o promotor Fernando Santos.
O controlador Nuno Kauê esclareceu que antes do convênio ser assinado, a própria Procuradoria Geral do Estado havia emitindo parecer para que fossem sanadas algumas irregularidades.