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O papa passou mais de um mês internado em um hospital em Roma, devido a uma pneumonia bilateral.
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"Todos sabíamos que a situação havia se agravado e que havia o risco de ele não sobreviver", afirmou.
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Segundo o Vaticano, o pontífice terá que se submeter a um período de recuperação de dois meses.
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Apesar de estar curado da pneumonia, Francisco ainda precisará de repouso e cuidados médicos.
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O Vaticano confirmou que o papa cumprimentará e abençoará os fiéis ao final da oração do Angelus.
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À noite, o pontífice não precisa mais de ventilação mecânica, sendo assistido por oxigenação com cânulas.
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Em termos de atividades diárias, o pontífice tem seguido uma rotina de terapia medicamentosa.
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Na imagem, o pontífice aparece sentado em uma cadeira de rodas, rezando na capela do hospital.
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O estado de saúde continua 'estável', mas ele ainda precisa seguir com o tratamento no hospital.
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Na última segunda-feira (10), os médicos retiraram o prognóstico reservado do papa o que indica melhora.
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O anúncio ocorre no mesmo dia em que o papa Francisco comemora seus 12 anos de pontificado.
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O estado de saúde do papa requer cuidados devido às complicações que o debilitaram nos últimos anos.
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O pontífice está internado no Hospital Gemelli, em Roma, com diagnóstico pneumonia bilateral.
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A atualização do boletim médico do papa foi divulgada nas primeiras horas da manhã deste domingo (09).
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O Vaticano havia suspendido os boletins médicos sobre a saúde do papa Francisco até este sábado (08).
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Francisco também não participará dos “exercícios espirituais” realizados no início da Quaresma.
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O pontífice sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda na segunda-feira (03).
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Diante do agravamento do quadro, foram realizadas duas broncoscopias para a aspiração das secreções.
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O Vaticano informou que o quadro clínico do papa continua complexo, com o prognóstico reservado.
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Francisco assinou uma carta de renúncia e a entregou ao secretário de Estado do Vaticano.
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Apesar da internação, o sumo pontífice continua cumprindo as obrigações inerentes ao papado.
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Durante a noite, o papa não teve febre e não apresentou leucocitose e acordou mais disposto esta manhã.
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Novo boletim médico foi divulgado nesta tarde, um dia após piora no quadro clínico do pontífice.
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É esperado que um novo boletim médico seja divulgado ainda neste sábado, com mais detalhes.
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De acordo com o boletim médico mais recente, o pontífice sofreu uma "crise isolada de broncoespasmo".
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Ele passou a manhã desta sexta-feira (28) entre sessões de fisioterapia respiratória e orações na capela.
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O pontífice está internado há 14 dias e foi submetido a tratamentos alternados de oxigenoterapia.
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Segundo a Santa Sé, o pontífice apresentou uma leve melhora de saúde nessa quarta-feira (26).
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Apesar do estado crítico, o pontífice não apresentou episódios respiratórios na noite de terça (25).
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O papa está no 10º dia internado no Hospital Agostino Gemelli, em Roma.
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Os cardeais e todos os colaboradores da Cúria Romana se reunirão na Praça São Pedro às 21h.
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Um exame recente indicou o início leve de insuficiência renal, que, até o momento, está sob controle.
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O sumo pontífice está internado no Hospital Gemelli, em Roma, desde o dia 14 de fevereiro.
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Segundo o Vaticano, o santo padre também apresentou quadro de plaquetopenia associada a uma anemia.
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O pontífice foi diagnosticado com pneumonia bilateral, uma infecção grave que afeta ambos os pulmões.
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Na tradição católica, a extrema-unção é ministrada a fiéis gravemente enfermos, em risco de morte.
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O pontífice está internado desde a última sexta-feira (14) para tratar uma pneumonia bilateral.
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Internado com pneumonia nos dois pulmões, pontífice conseguiu levantar-se da cama.
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O Vaticano cancelou toda a agenda de atividades do santo padre para o próximo fim de semana.
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De acordo com o Vaticano, a agenda foi cancelada porque não há previsão de alta do pontífice.
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