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Maduro diz que enviará 1,2 mil presos para presídios de segurança máxima

O país enfrenta uma crise política após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarar Maduro reeleito.

Nicolás Maduro anunciou nessa quinta-feira (01), que prendeu 1,2 mil pessoas contrárias aos resultados das eleições presidenciais. As prisões acontecem durante os protestos contra o resultado que declarou o ditador como vencedor das eleições da Venezuela. Organizações de todo o mundo declararam que o pleito foi fraudulento.

Maduro afirmou que vai prender outras mil pessoas que contestam a sua reeleição e que elas serão levadas para prisões de segurança máxima da Venezuela.

“Todos os criminosos fascistas vão para Tocorón e Tocuyito, para prisões de segurança máxima, para que paguem pelos seus crimes perante o povo”, disse Maduro por meio de uma publicação na rede social X.


O país enfrenta uma crise política após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarar Maduro reeleito para o seu terceiro mandato. A oposição do ditador e observadores da comunidade internacional se manifestaram contrários ao resultado eleitoral. Há pedidos que os resultados sejam divulgados nas urnas.

Protestos contra resultado das eleições

Treze pessoas morreram durante os protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro, na Venezuela. A informação foi divulgada pela organização não governamental (ONG) Foro Penal à imprensa venezuelana. Dois menores de idade estão entre as vítimas.

Os protestos contra o ditador Maduro são liderados por María Corina Machado, líder da oposição, que questiona o resultado das eleições presidenciais, divulgado na segunda-feira (29) pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

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