Foi confirmado neste domingo (27) a morte de Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo Wagner. A confirmação veio após análises genéticas dos corpos encontrados no local do acidente aéreo. O militar liderava e fazia parte do exército de mercenários que atuou na invasão à Ucrânia e que recentemente se rebelou contra Vladimir Putin.
Na quarta-feira (23), o jato em que ele estava caiu na cidade de Tver, ao norte de Moscou. Na ocasião, a Agência Federal Russa de Transporte Aéreo informou que Prigozhin estava entre os passageiros. Após o ocorrido, a mídia local noticiou que o líder do grupo teria encontrado com oficiais russos antes do avião decolar.
Além do líder do grupo, mais 10 pessoas morreram na aeronave, conforme a investigação. Também estava a bordo Dmitry Utkin, outro comandante do grupo paramilitar.
Com as fortes especulações em todo o mundo, o governo negou que o líder mercenário teria sido morto sob suas ordens e que essa teoria era uma “mentira absoluta”.
Prigozhin, tinha 62 anos, e liderava um exército particular que atuou em diversas guerras, inclusive na atual invasão do território ucraniano pela Rússia. Linha auxiliar das forças russas, o Wagner, inicialmente, era um grupo formado por combatentes experientes.
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