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Miami - Florida

Orca Lolita mantida em cativeiro por 52 anos morre em Miami

O Cetáceo ficou famoso pela batalha de ativistas que buscavam sua libertação.

A orca Lolita, que passou mais de 52 anos no Miami Seaquarium, morreu pouco antes de ganhar a liberdade. A informação foi confirmada através das redes sociais do parque de mamíferos marinhos nesta sexta-feira (18).

“Apesar de ter recebido o melhor atendimento médico possível, ela morreu na tarde de hoje, do que se acredita ter sido um problema renal”, publicou o Miami Seaquarium na rede social X.


A instituição ainda lamentou a morte da orca, de 57 anos, e agradeceu a ela por “nos inspirar a cada dia”. O Miami Seaquarium também divulgou um vídeo de Lolita.

O aquário fica fechado neste sábado (19), mas reabre no domingo (20). “É verdadeiramente um momento triste para nós. Obrigado pelas amáveis palavras e apoio”, acrescentou.

No ano passado, a orca deixou de se apresentar ao público devido a problemas de saúde.

Luta pela liberdade

Lolita, uma orca de 57 anos capturada em 1970 em uma enseada perto de Seattle, também é conhecida como Toki, um nome que é a abreviação do nome nativo americano do animal, Tokitae. Segundo informações do jornal Miami Herald, o plano de devolver Lolita ao seu habitat natural requer aprovação federal. Lolita foi aposentada dos shows em março de 2022, após a mudança de administração.

Em março deste ano, após uma luta de décadas, o Miami Seaquarium informou que chegou a um acordo envolvendo com a organização sem fins lucrativos Friends of Lolita para levar o animal a um santuário oceânico no noroeste do Pacífico dentro de dois anos. Na época foi publicada nas redes sociais do aquário da Flórida, Estados Unidos.

A luta pela libertação de Lolita ganhou força após o documentário de 2013 “Blackfish” mostrar o cativeiro das orcas.

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