O Reino Unido decidiu em votação histórica nesta quinta-feira (24), deixar a União Européia. Com 52% dos votos, os britânicos aprovaram a saída do bloco. Após a decisão, o primeiro-ministro David Cameron anunciou que vai renunciar o cargo.
Mesmo antes da apuração completa, a saída do Reino Unido do bloco, já vencia com cantagem superior a 1 milhão de votos. No total, mais de 16 milhões de pessoas votaram a favor da separação.
O primeiro-ministro, David Cameron afirmou após a votação, que o Reino Unido “deve buscar o novo primeiro-ministro” e anunciou que irá renunciar o cargo. "Os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve ser respeitada", afirmou Cameron. "A vontade dos britânicos deve ser seguida". O premiê ponderou que o país precisa de uma nova liderança para levar adiante a decisão do referendo. "A negociação deve começar com um novo primeiro-ministro", disse o político.
O líder do Partido pela Independência do Reino Unido (UKIP), Nigel Farage, nomeou a data como “o dia da independência” e afirmou que é a vitória de gente “decente” que enfrentou grandes bancos e corporações que pediam a permanência britânica na União Européia.
De acordo com a Veja, a pressão separatista em relação ao Reino Unido e a UE já permeiam desde a década de 90 e o ponto máximo das tensões se deu com o crescimento da crise econômica e migratória que atingiu o continente nos últimos anos.
Imagem: GETTYPrimeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron
Mesmo antes da apuração completa, a saída do Reino Unido do bloco, já vencia com cantagem superior a 1 milhão de votos. No total, mais de 16 milhões de pessoas votaram a favor da separação.
O primeiro-ministro, David Cameron afirmou após a votação, que o Reino Unido “deve buscar o novo primeiro-ministro” e anunciou que irá renunciar o cargo. "Os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve ser respeitada", afirmou Cameron. "A vontade dos britânicos deve ser seguida". O premiê ponderou que o país precisa de uma nova liderança para levar adiante a decisão do referendo. "A negociação deve começar com um novo primeiro-ministro", disse o político.
O líder do Partido pela Independência do Reino Unido (UKIP), Nigel Farage, nomeou a data como “o dia da independência” e afirmou que é a vitória de gente “decente” que enfrentou grandes bancos e corporações que pediam a permanência britânica na União Européia.
De acordo com a Veja, a pressão separatista em relação ao Reino Unido e a UE já permeiam desde a década de 90 e o ponto máximo das tensões se deu com o crescimento da crise econômica e migratória que atingiu o continente nos últimos anos.
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