Extrovertida, amante de festas, bebidas alcoólicas e cigarro. Assim era Hasna Aitboulahcen, mulher-bomba que se explodiu na última quarta-feira (18) no apartamento investigado pela polícia francesa em Saint-Denis.
De acordo com reportagem do jornal belga La Dernière Heure, há cerca de um mês, Hasna decidiu mudar a personalidade e se radicalizou, juntando-se ao Estado Islâmico (El).
A primeira mulher-bomba da Europa decidiu detonar o cinto de explosivos na quarta-feira, no apartamento localizado no terceiro andar. A cabeça e a coluna vertebral foram parar na calçada com a explosão.
Uma selfie de Hasna nua em uma banheira e fotos usando véu foram divulgadas na publicação. "Ela vivia em seu próprio mundo. Nunca se interessou em estudar religião. Ela ficava o tempo todo no telefone, vendo Facebook e Whatsapp", disse o irmão.
A mulher-bomba era filha de pais separados e foi adotada por outra família quando ainda era criança. "Ela era feliz e cresceu assim até a adolescência. Mas depois ela saiu dos trilhos, se tornou irresponsável, andando com más companhias", afirmou Youssouf.
Ex-vizinhos confirmaram que ela era festeira, bebia e fumava bastante e saía com muitos rapazes. O jornal britânico Daiy Mail diz que os amigos a apelidaram de ‘cowgirl’, pois ela gostava de usar grandes chapéus de cowboy.
Hasna era prima do belga Abdelhamid Abaaoud, que planejou e financiou os ataques à Paris na última sexta-feira (13). Os ataques deixaram 129 mortos e mais de 350 feridos.
A polícia conseguiu chegar ao apartamento de Hasna por meio de interceptações telefônicas e os militantes que estavam no apartamento planejavam realizar um ataque ao distrito financeiro La Defense.
A imprensa francesa divulgou um áudio em que é possível ouvir o diálogo da mulher-bomba e um policial que participava da ação. O agente pergunta ‘Onde está seu namorado?’ e ela responde ‘Ele não é meu namorado!’, antes de detonar os explosivos.
De acordo com reportagem do jornal belga La Dernière Heure, há cerca de um mês, Hasna decidiu mudar a personalidade e se radicalizou, juntando-se ao Estado Islâmico (El).
A primeira mulher-bomba da Europa decidiu detonar o cinto de explosivos na quarta-feira, no apartamento localizado no terceiro andar. A cabeça e a coluna vertebral foram parar na calçada com a explosão.
Imagem: Mailonline/ReproduçãoHasna era festeira e saía com vários rapazes.
Youssouf Aitboulahcen, irmão de Hasna, contou ao jornal que ela nunca demonstrou interesse pela religião e sequer leu o Corão. O irmão afirma que Hasna decidiu usar o véu islâmico há apenas um mês. Uma selfie de Hasna nua em uma banheira e fotos usando véu foram divulgadas na publicação. "Ela vivia em seu próprio mundo. Nunca se interessou em estudar religião. Ela ficava o tempo todo no telefone, vendo Facebook e Whatsapp", disse o irmão.
A mulher-bomba era filha de pais separados e foi adotada por outra família quando ainda era criança. "Ela era feliz e cresceu assim até a adolescência. Mas depois ela saiu dos trilhos, se tornou irresponsável, andando com más companhias", afirmou Youssouf.
Ex-vizinhos confirmaram que ela era festeira, bebia e fumava bastante e saía com muitos rapazes. O jornal britânico Daiy Mail diz que os amigos a apelidaram de ‘cowgirl’, pois ela gostava de usar grandes chapéus de cowboy.
Hasna era prima do belga Abdelhamid Abaaoud, que planejou e financiou os ataques à Paris na última sexta-feira (13). Os ataques deixaram 129 mortos e mais de 350 feridos.
A polícia conseguiu chegar ao apartamento de Hasna por meio de interceptações telefônicas e os militantes que estavam no apartamento planejavam realizar um ataque ao distrito financeiro La Defense.
A imprensa francesa divulgou um áudio em que é possível ouvir o diálogo da mulher-bomba e um policial que participava da ação. O agente pergunta ‘Onde está seu namorado?’ e ela responde ‘Ele não é meu namorado!’, antes de detonar os explosivos.
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