Desde sua criação, há 56 anos, só meninas apareciam em comerciais da Barbie.
Com a parceria da marca com a grife italiana Moschino, a Mattel incluiu um menino no mais novo comercial do brinquedo.
Para quebrar paradigmas e preconceitos, um menino aparece com outras duas meninas brincando e se divertindo com uma Barbie. O comercial quebra barreiras de estereótipos e preconceito de gêneros.
O vídeo tem duração de 30 segundos e o garoto diz: “A Barbie Moschino é muito feroz”, enquanto brinca.
A campanha foi criada por Jeremy Scott. A Barbie Moschino ganhou roupas e acessórios da grife italiana. Em menos de uma hora a coleção especial se esgotou no site Net-a-Porter, onde estava sendo vendida.
Outras bonecas
Com o estereótipo de gênero na qual mostrava o modelo ideal de mulher, a Barbie sofreu bastante crítica. Assim, a Mattel lançou nos últimos anos, uma série de bonecas Barbie que poderiam escolher a carreira que quiser.
Brinquedos para meninos e meninas
Apesar de ainda causar estranhamento o fato de um menino participar de um comercial de bonecas, a Mattel não é a primeira empresa a apostar na desconstrução de preconceito de gênero.
Em 2012, a rede de brinquedos Top-Toy, licenciada da marca americada Toys “R” Us, ousou em seu catálogo de brinquedos na Suécia.
A empresa quebrou o tabu de gêneros e colocou meninos e meninas se divertindo com brinquedos diversos.
No catálogo é possível observar meninas com dragões e carrinhos enquanto garotos brincam de cabeleireiro ou de afazeres domésticos. Com essa campanha, os brinquedos ficam neutros em termos de gênero.
"Nós não podemos decidir como as caixas dos produtos dos fabricantes devem ser para um mercado global, mas podemos fazer as mudanças nelas nas nossas próprias lojas”, afirmou Jan Nyberg, diretor de vendas da rede na Suécia, para o Wall Street Journal na época.
Os funcionários da rede foram treinados para atender os clientes saindo do costume cultural de separar brinquedos de meninas e meninos. Nyberg disse que as mudanças na empresa refletem as mudanças culturais.
“Nós queremos que nosso catálogo represente como as crianças estão brincando agora. É muito importante para nós ser modernos”, disse.
Com a parceria da marca com a grife italiana Moschino, a Mattel incluiu um menino no mais novo comercial do brinquedo.
Imagem: ReproduçãoMenino brinca de boneca na campanha publicitária da Barbie
Para quebrar paradigmas e preconceitos, um menino aparece com outras duas meninas brincando e se divertindo com uma Barbie. O comercial quebra barreiras de estereótipos e preconceito de gêneros.
O vídeo tem duração de 30 segundos e o garoto diz: “A Barbie Moschino é muito feroz”, enquanto brinca.
Imagem: ReproduçãoMenino é estrela da campanha da boneca Barbie
A campanha foi criada por Jeremy Scott. A Barbie Moschino ganhou roupas e acessórios da grife italiana. Em menos de uma hora a coleção especial se esgotou no site Net-a-Porter, onde estava sendo vendida.
Outras bonecas
Com o estereótipo de gênero na qual mostrava o modelo ideal de mulher, a Barbie sofreu bastante crítica. Assim, a Mattel lançou nos últimos anos, uma série de bonecas Barbie que poderiam escolher a carreira que quiser.
Brinquedos para meninos e meninas
Apesar de ainda causar estranhamento o fato de um menino participar de um comercial de bonecas, a Mattel não é a primeira empresa a apostar na desconstrução de preconceito de gênero.
Imagem: ReproduçãoCatálogo de brinquedos de rede da Suécia
Em 2012, a rede de brinquedos Top-Toy, licenciada da marca americada Toys “R” Us, ousou em seu catálogo de brinquedos na Suécia.
Imagem: ReproduçãoCatálogo de brinquedos de rede da Suécia
A empresa quebrou o tabu de gêneros e colocou meninos e meninas se divertindo com brinquedos diversos.
Imagem: ReproduçãoCatálogo de brinquedos de rede da Suécia
No catálogo é possível observar meninas com dragões e carrinhos enquanto garotos brincam de cabeleireiro ou de afazeres domésticos. Com essa campanha, os brinquedos ficam neutros em termos de gênero.
Imagem: ReproduçãoCatálogo de brinquedos de rede da Suécia
"Nós não podemos decidir como as caixas dos produtos dos fabricantes devem ser para um mercado global, mas podemos fazer as mudanças nelas nas nossas próprias lojas”, afirmou Jan Nyberg, diretor de vendas da rede na Suécia, para o Wall Street Journal na época.
Os funcionários da rede foram treinados para atender os clientes saindo do costume cultural de separar brinquedos de meninas e meninos. Nyberg disse que as mudanças na empresa refletem as mudanças culturais.
Imagem: ReproduçãoCatálogo de brinquedos de rede da Suécia
“Nós queremos que nosso catálogo represente como as crianças estão brincando agora. É muito importante para nós ser modernos”, disse.
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