O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, designou Mauricio Claver-Carone como enviado especial do Departamento de Estado para a América Latina. Em 2022, Mauricio deixou a presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Na plataforma Truth Social, o presidente eleito afirmou que, nos últimos quatro anos, o caos e a anarquia haviam tomado conta das fronteiras dos EUA, destacando a necessidade de restaurar a ordem no Hemisfério Ocidental.
Segundo Trump, Mauricio conhecia a região, sabia como priorizar os interesses da América e compreendia as ameaças enfrentadas pelo país, mencionando problemas como imigração ilegal e o impacto devastador das drogas, como o fentanil.
A demissão de Mauricio Claver-Corone da Presidência do BID
Um relatório da investigação realizada para decidir sobre a permanência ou não de Claver-Carone na presidência do BID concluiu que ele manteve um relacionamento com uma funcionária e teria aprovado dois aumentos salariais para ela.
Segundo o documento, a funcionária foi contratada em 2020 e recebeu um salário anual de US$ 287 mil líquidos. Uma semana depois, Claver-Carone autorizou um aumento de 20%. Em julho de 2021, o então presidente do BID aprovou outro reajuste de 20%. No entanto, Claver-Carone negou as acusações.
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