Os investigadores conseguiram chegar até o suspeito que era apontado como o responsável por fraudar os medidores. Os serviços variavam em torno de R$ 3 mil a R$ 7 mil.
Com ele foram apreendidos materiais que supostamente eram utilizados para fazer o desvio da energia, dentre eles, medidores, lacres de medidores, inclusive, para furto de água.
Em entrevista ao GP1, o delegado Laércio Evangelista, que comandará as investigações, informou que o Greco e a Águas de Teresina assinaram um convênio.
O empresário foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Parnaíba, onde foi arbitrado o pagamento de fiança correspondente a 40 salários mínimos, que dá o total de R$ 38.160,00.
De acordo com o delegado Carlos César, detentos da Casa de Custódia de Teresina acionaram pessoas fora do sistema prisional e deram ordens para promover incêndios em vários pontos da Capital.
Segundo explicou o delegado Laércio Evangelista, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), João de Deus já cumpria pena por integrar uma organização criminosa.
De acordo com o delegado Laércio Evangelista, as diligências estão em andamento e ao decorrer do dia a Polícia Civil deverá divulgar os nomes dos envolvidos nesta operação.