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Atalanta desiste da contratação de lateral-direito do Flamengo

De acordo com Bruno Spindel, as partes se desentenderam em torno da data para a finalização do negócio.

A Atalanta, clube italiano, desistiu da contratação do lateral-direito do Flamengo, Wesley, em negociação que girava na casa de R$ 96 milhões. De acordo como o diretor-executivo do Rubro-Negro, Bruno Spindel, as partes se desentenderam em torno da data para a finalização do negócio, o que fez com que o clube italiano desistisse da contratação.

Bruno Spindel concedeu declarações sobre a negociação antes do sorteio das quartas de final da Copa do Brasil, afirmando que a Atalanta desistiu de contratar o jogador por conta de desencontro nas conversas. Ainda de acordo com o diretor-executivo, a desistência do clube aconteceu momento depois do Flamengo aceitar os prazos.

“O Flamengo foi comunicado extraoficialmente da desistência da Atalanta em relação ao Wesley. As negociações seguiram por um tempo, chegaram em valores que pareciam bons para todas as partes e, de forma repentina, a Atalanta desistiu do negócio. Havia uma pequena discussão de cláusula quanto à data para terminar todo o trâmite para que o jogador fosse inscrito lá entre os dias 23 e 26. Não era a data da viagem para exames, era a data para terminar todo o trâmite de exame e assinatura de contrato. A única cláusula que havia discussão era esse prazo para terminar todos os trâmites”, declarou Spindel.

Spindel ainda informou que os italianos tinham interesse em levar o jogador imediatamente, antes mesmo do contrato ser revisado e de todos os pontos serem acertados. Porém, isto não foi aceito pelo Flamengo, que segundo Spindel, “nenhum jogador do Flamengo viaja sem documento aprovado por todas as partes e contrato assinado”.


“Flamengo não é clube de várzea. Nenhum jogador vai viajar do Flamengo sem contrato assinado, a gente é um clube brasileiro, grande, de padrão mundial, se eles acham que isso aqui é várzea, várzea é em outro lugar. Nenhum jogador do Flamengo viaja sem documento aprovado por todas as partes e contrato assinado por todas as partes. Aqui não é várzea”, finalizou o diretor-executivo.

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