Após seis anos à frente da Seleção Brasileira e a mais recente queda na Copa do Mundo, Tite deixou o comando da Canarinho e passou por um ano sabático. A ideia de Adenor Bachi era se ‘limpar’ do ambiente do futebol antes de voltar à beira do gramado. Seu objetivo principal era conhecido desde que sua saída da seleção veio à tona: futebol espanhol ou italiano. No entanto, Tite agora é alvo do Al Hilal, da Arábia Saudita, para substituir Ramon Diaz.
Houveram especulações de que o Corinthians tentaria repatriar o treinador, campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes com os paulistas, após a saída de Cuca, acusado de estupro de vulnerável na Suíça, quando ainda era jogador. A contratação não aconteceu e Vanderlei Luxemburgo assumiu o comando do Parque São Jorge. Mas, e Tite? Afinal, qual palco do futebol mundial o treinador deve escolher para voltar à ativa?
Os contatos entre o Al Hilal e o agente Gilmar Veliz já foram estabelecidos. A expectativa é de que os diálogos avancem e o técnico, caso seja escolhido de fato, deve ser anunciado até o fim da temporada, que se encerra em 31 de maio.
Em caso de acerto, a tendência é que Tite leve consigo parte considerável de sua comissão técnica como Cleber Xavier, Matheus Bachi e Cesar Sampaio. Caso confirmada, esta será a terceira experiência de Tite no exterior em geral, e no futebol saudita em específico. Em 2007/08, o técnico dirigiu o Al Ain, dos Emirados Árabes e, em 2010/11, comandou o Al Wahda.
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