Neymar e Messi provocaram um terremoto nesta quarta-feira no futebol. Um estremeceu a lendária Vila Belmiro, a casa de Pelé. O outro sacudiu o emblemático Camp Nou na Catalunha. Juntos foram protagonistas da superquarta da bola com direito a 8 gols.
Isso mesmo, 8 gols - cinco de Lionel Messi e três de Neymar. O argentino estraçalhou o Bayer Leverkusen na impiedosa vitória do Barcelona por 7 a 1, pelas oitavas de final da Copa dos Campeões da Europa. E o brasileiro destruiu o Internacional nos 3 a 1 do Santos, ainda pela primeira fase da Libertadores da América.
Não foram gols simples, daqueles que se apagam da memória já no próximo domingo. Estamos falando de verdadeiras obras-primas, libelos de artistas.
O primeiro de Messi, aos 25 minutos de jogo, paralisou pouco mais de 75,6 mil torcedores no estádio do Barça. Ele recebeu passe de Xavi, arrancou rumo ao gol, chamou o goleiro e deu toque mágico por cobertura. O tempo que a bola levou para sair dos pés do craque, encobrir o goleiro e cair dentro da rede foi suficiente para deixar de boca aberta a imensa torcida catalã.
Depois ele fez mais quatro com requinte e raro talento. Apenas um, o último, pode ser chamado de um gol comum.
O show de Messi, noite na Espanha e tarde no Brasil, parece ter inspirado Neymar. Uma hora depois do recital do argentino, o craque brasileiro escreveu mais um capítulo da sua história na Vila Belmiro. Um espetáculo.
Neymar fez o primeiro, de pênalti. Até aí nada demais. Mas no segundo tempo, o intrépido atacante desafiou Messi na disputa pelo gol mais bonito da temporada. E foi uma maravilha.
Neymar recebeu a bola na linha divisória do campo e partiu para cima de quatro zagueiros do Internacional como se fosse uma manada. Só parou dentro do gol de Muriel com toquinho de classe. Golaço que lembrou o de Ronaldo Fenômeno, em 1996, pelo Barcelona contra o Compostela. Um dos gols mais enigmáticos que o futebol produziu.
Não contente com este lance de beleza pura, Neymar fez mais um muito parecido. Arrancou do seu campo, enfileirou três zagueiros e com toque leve mandou a bola para a rede.
Por isso, é bom registrar esse 7 de março de 2012, o dia que o futebol se rendeu aos geniais Messi e Neymar.
Isso mesmo, 8 gols - cinco de Lionel Messi e três de Neymar. O argentino estraçalhou o Bayer Leverkusen na impiedosa vitória do Barcelona por 7 a 1, pelas oitavas de final da Copa dos Campeões da Europa. E o brasileiro destruiu o Internacional nos 3 a 1 do Santos, ainda pela primeira fase da Libertadores da América.
Não foram gols simples, daqueles que se apagam da memória já no próximo domingo. Estamos falando de verdadeiras obras-primas, libelos de artistas.
O primeiro de Messi, aos 25 minutos de jogo, paralisou pouco mais de 75,6 mil torcedores no estádio do Barça. Ele recebeu passe de Xavi, arrancou rumo ao gol, chamou o goleiro e deu toque mágico por cobertura. O tempo que a bola levou para sair dos pés do craque, encobrir o goleiro e cair dentro da rede foi suficiente para deixar de boca aberta a imensa torcida catalã.
Depois ele fez mais quatro com requinte e raro talento. Apenas um, o último, pode ser chamado de um gol comum.
O show de Messi, noite na Espanha e tarde no Brasil, parece ter inspirado Neymar. Uma hora depois do recital do argentino, o craque brasileiro escreveu mais um capítulo da sua história na Vila Belmiro. Um espetáculo.
Neymar fez o primeiro, de pênalti. Até aí nada demais. Mas no segundo tempo, o intrépido atacante desafiou Messi na disputa pelo gol mais bonito da temporada. E foi uma maravilha.
Neymar recebeu a bola na linha divisória do campo e partiu para cima de quatro zagueiros do Internacional como se fosse uma manada. Só parou dentro do gol de Muriel com toquinho de classe. Golaço que lembrou o de Ronaldo Fenômeno, em 1996, pelo Barcelona contra o Compostela. Um dos gols mais enigmáticos que o futebol produziu.
Não contente com este lance de beleza pura, Neymar fez mais um muito parecido. Arrancou do seu campo, enfileirou três zagueiros e com toque leve mandou a bola para a rede.
Por isso, é bom registrar esse 7 de março de 2012, o dia que o futebol se rendeu aos geniais Messi e Neymar.
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