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Eleições 2022

Gustavo Henrique reage a críticas e chama Nel Lopes de narcisista

"Se está afetando os brios dele [Nel], a vaidade e o narcisismo dele, lamento", disse Gustavo.

O presidente do Patriota e pré-candidato a governador, Gustavo Henrique, reagiu duramente a fala do empresário Nel Lopes, que o desmentiu diálogo do PTB com a sigla patriota visando um possível alinhamento para vaga de vice. Henrique disse que Nel é uma figura narcisista e lembrou que trata de entendimentos partidários diretamente com o presidente petebista, Venício do Ó.

“Em primeiro lugar queria dizer que é lamentável eu ter que me ocupar a responder uma figura [Nel] narcisista. Estou sabendo agora que esse cidadão exerce alguma função no PTB. Ele tinha que ser mais responsável antes de sair dizendo que alguém não disse ou disse algo. O meu diálogo é com o Vinicius do Ó”, declarou Gustavo.


Foto: Lucas Dias/GP1Gustavo Henrique, do Patriota
Gustavo Henrique, do Patriota

“Então, quem representa neste momento o PTB é o presidente do partido. O diálogo está sendo travado de presidente para presidente. Nel é uma figura conhecida e não vou aqui polemizar. Existe o diálogo, mas se está afetando os brios dele [Nel], a vaidade e o narcisismo dele, lamento. Mas esse diálogo existe com o presidente estadual do PTB, que é o Vinício do Ó”, reforçou Gustavo.

O presidente do Patriota reiterou a fala da primeira entrevista concedida ao GP1 de que segue e deve amiudar os diálogos com o Partido Trabalhista Brasileiro acerca de uma composição para chapa majoritária.

“Combinamos de amiudar as conversas para ver se vamos fechar ou não [aliança]. Isso não é uma coisa já decidida. O que está decidido no momento é que nós iremos continuar dialogando. O meu partido resolveu lançar um candidato a governador. Isso fugiu um pouco do meu controle como gestor partidário porque foi uma demanda provocada pelos pré-candidatos a deputados estadual e federal”, falou o dirigente do Patriota.

“Eu acho que as candidaturas devem nascer desse cunho e não por uma questão de vaidade, não por ser um projeto pessoal. Ser candidato no futuro é um projeto de grupo, um ideário. Não utilizar determinadas bandeiras para se promover e se colocar acima de tudo e de todos. Não é por aí”, retrucou Henrique.

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