A inflação mensal da Argentina fechou julho em 4%, uma queda de 0,6 ponto percentual em comparação com junho, quando foi de 4,6%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), equivalente ao IBGE no Brasil, nesta quarta-feira (14).
Os setores de restaurantes e hotéis (6,5%), bebidas alcoólicas e tabaco (6,1%) e água, eletricidade e gás (6%) apresentaram as maiores variações mensais.
Por outro lado, os setores de roupas e calçados (1,6%) e transporte (2,6%) tiveram as menores variações em julho. A inflação anual na Argentina recuou para 263,4% em julho, uma queda de 8,1 pontos percentuais em relação aos 271,5% registrados em junho.
Em maio, o Banco Central argentino anunciou o corte das taxas de juros de 50% para 40%. Na decisão, a autoridade monetária destacou que a firmeza do compromisso do governo com a meta de déficit fiscal zero aumenta a credibilidade na âncora central do programa econômico.
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