Carolina Matta
A Pfizer, uma das principais redes de farmácia responsáveis pela venda e fabricação de remédios e vacinas para combater a covid-19, faturou cerca de US$ 100 bilhões no ano de 2022. O crescimento é significativo em relação ao ano anterior, já que em 2021 faturou apenas US$ 81,3 bilhões.
Com a chegada da covid-19, a fabricação de vacinas e remédios em alta escala fizeram com que a receita saltasse em mais US$ 50 bilhões nos últimos 3 anos. Somente no Brasil, 150 milhões de vacinas já foram compradas, desse total, 69 milhões devem ser entregues até o segundo semestre deste ano.
Em dezembro do ano passado, foi assinado o contrato entre o Ministério da Saúde e a rede de famárcia, que estabelece a compra de mais 50 milhões de vacinas contra a covid-19. O contrato previa entrega de vacinas bivalentes para pessoas acima de 12 anos e monovalente para crianças a partir dos 6 meses até os 11 anos.
Também no ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Comissão de Incorporação de Tecnologia ao Sistema Único de Saúde (Conitec), aprovou o uso do medicamento produzido pela farmacêutica, Paxlovid, indicado para o tratamento de adultos que apresentem quadros leves, porém com risco de agravamento.
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