A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,8% no trimestre encerrado em setembro, representando 12,515 milhões de brasileiros, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado superou a mediana de 11,6% das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O intervalo das estimativas ia de 11,5% e 11,9%. Em igual período de 2018, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,9%. No trimestre até agosto deste ano, a taxa foi de 11,8%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.298 no trimestre encerrado em setembro . O resultado representa alta de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 210,424 bilhões no trimestre até setembro, alta de 1,8% ante igual período do ano anterior.
A quantidade de desalentados, que são pessoas que desistiram de procurar emprego, ficou em 4,703 milhões de pessoas, enquanto que o número de pessoas subocupadas, por insuficiência de horas trabalhadas, ficou em 7,044 milhões.
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