O saldo líquido de empregos formais gerados em julho foi de 41.463 vagas, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira, 21, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O saldo é resultado de 1.781.308 admissões e de 1.739.845 demissões em julho. O resultado é o menor para o mês desde 2003, quando a série sem ajuste registrou a criação de 37.233 vagas.
Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os números apresentados hoje são bons, pois ainda estão no terreno positivo. "Não há preocupação do governo, pois estamos aumentando vagas", afirmou. "Sinceramente, eu não acho preocupante", acrescentou.
Para Manoel Dias, os números do emprego estão de acordo com outras taxas da economia. "Eu não fiquei desapontado, porque nossa realidade é de um PIB de 1% ou 2%. Não é um número que eu gostaria de divulgar, mas é o que temos com um PIB de 1% ou 2%", considerou.
O resultado de julho ficou abaixo do piso das estimativas do AE Projeções (de 70 mil a 138,8 mil). A mediana esperada era de 100 mil novas vagas.
A geração de empregos em julho foi 77% menor do que em julho do ano passado, quando ficou em 183.347 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, a preferida do Ministério, a queda foi de 70,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o volume de vagas criadas foi de 142.496. No acumulado do ano até julho, houve criação líquida de empregos formais de 907.214 vagas.
Série ajustada. Em julho de 2003, pela série ajustada, a geração de postos de trabalho foi de 57 mil. Com o ajuste esperado para julho deste ano, o ministro do Trabalho prevê um incremento de mais 10 ou 15 mil vagas com carteira assinada.
O saldo é resultado de 1.781.308 admissões e de 1.739.845 demissões em julho. O resultado é o menor para o mês desde 2003, quando a série sem ajuste registrou a criação de 37.233 vagas.
Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os números apresentados hoje são bons, pois ainda estão no terreno positivo. "Não há preocupação do governo, pois estamos aumentando vagas", afirmou. "Sinceramente, eu não acho preocupante", acrescentou.
Para Manoel Dias, os números do emprego estão de acordo com outras taxas da economia. "Eu não fiquei desapontado, porque nossa realidade é de um PIB de 1% ou 2%. Não é um número que eu gostaria de divulgar, mas é o que temos com um PIB de 1% ou 2%", considerou.
O resultado de julho ficou abaixo do piso das estimativas do AE Projeções (de 70 mil a 138,8 mil). A mediana esperada era de 100 mil novas vagas.
A geração de empregos em julho foi 77% menor do que em julho do ano passado, quando ficou em 183.347 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, a preferida do Ministério, a queda foi de 70,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o volume de vagas criadas foi de 142.496. No acumulado do ano até julho, houve criação líquida de empregos formais de 907.214 vagas.
Série ajustada. Em julho de 2003, pela série ajustada, a geração de postos de trabalho foi de 57 mil. Com o ajuste esperado para julho deste ano, o ministro do Trabalho prevê um incremento de mais 10 ou 15 mil vagas com carteira assinada.
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