O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, voltou a alertar que a instituição está atenta à evolução da inflação, e caso necessário, vai agir para coibir sua alta. Assim como na ata da última reunião do Comitê de Política Monetárioa (Copom), Tombini voltou a falar em "resistência da inflação". "A maior dispersão recentemente observada de aumentos de preços ao consumidor, pressões sazonais e pressões localizadas, entre outros fatores, contribuem para esse quadro de maior resistência", disse.
"Não resta dúvida que a comunicação é parte importante do processo de condução da política monetária. O ajuste na mensagem do Banco Central, por si só, já determinou mudança relevante nas condições financeiras de modo geral", apontou.
Tombini fez ainda mais um aviso, que pode ser interpretado com endereço certo para diminuir as expectativas de alta da inflação. "Nesse sentido, ações foram tomadas, mas é plausível afirmar que outras poderão ser necessárias. Para decidir sobre isso, o Banco Central irá acompanhar a evolução do cenário macroeconômico."
Ele ressaltou que o Brasil passou por transformações positivas da economia nos últimos anos, o que permitiu que o País alcançasse um novo patamar de taxas de juros. "Mas isso não significa que os ciclos monetários foram abolidos. Nesse sentido, quero deixar claro que o foco da política monetária tem sido e continuará a ser exclusivamente a manutenção da estabilidade de preços", comentou.
"Não resta dúvida que a comunicação é parte importante do processo de condução da política monetária. O ajuste na mensagem do Banco Central, por si só, já determinou mudança relevante nas condições financeiras de modo geral", apontou.
Tombini fez ainda mais um aviso, que pode ser interpretado com endereço certo para diminuir as expectativas de alta da inflação. "Nesse sentido, ações foram tomadas, mas é plausível afirmar que outras poderão ser necessárias. Para decidir sobre isso, o Banco Central irá acompanhar a evolução do cenário macroeconômico."
Ele ressaltou que o Brasil passou por transformações positivas da economia nos últimos anos, o que permitiu que o País alcançasse um novo patamar de taxas de juros. "Mas isso não significa que os ciclos monetários foram abolidos. Nesse sentido, quero deixar claro que o foco da política monetária tem sido e continuará a ser exclusivamente a manutenção da estabilidade de preços", comentou.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |