O Piauí fechou o primeiro mês do ano de 2024 com um recorde na arrecadação de impostos. Ao todo, o estado encerrou janeiro com mais de R$ 2 bilhões arrecadados, conforme aponta os dados do Impostômetro da Associação Comercial São Paulo (ACSP), obtidos pelo GP1 nesta sexta-feira (09).

O Piauí obteve um montante exato de R$ 2.086.132.660,00 (dois bilhões e oitenta e seis milhões e cento e trinta e dois mil e seiscentos e sessenta reais). Comparado com o valor arrecadado em janeiro do ano passado, o aumento foi de 18,42%, o que significa uma diferença superior a R$ 324,5 milhões.

Em 2023, a arrecadação de impostos do estado do Piauí quase atingiu a marca de R$ 17 bilhões e angariou R$ 16.987.468.087,67 (dezesseis bilhões, novecentos e oitenta e sete milhões, quatrocentos e sessenta e oito mil e oitenta e sete reais e sessenta e sete centavos), um aumento de aproximadamente 5,83% em relação a 2022, quando o total arrecadado foi de R$ 16.050.995.832,05 (dezesseis bilhões, cinquenta milhões, novecentos e noventa e cinco mil, oitocentos e trinta e dois reais e cinco centavos).

O sistema tributário do Piauí é composto por diversos impostos e taxas. Entre eles estão o Imposto de Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a Taxa de Licenciamento do Detran e o Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos (ITCMD).

Para o levantamento das arrecadações federais, a base de dados utilizada é a Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal, Tribunal de Contas da União e IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

As receitas dos estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária, das Secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.