A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta segunda-feira (23), o acusado de matar Marina Paz Katriny, de 29 anos. O corpo da jovem foi encontrado na quarta-feira (19), parcialmente carbonizado, na entrada da Chácara Goiás, na BR-070, em Taguatinga.
A PCDF informou que o corpo de Marina foi reconhecido através das tatuagens da vítima, que apresentava parte carbonizada e ferimentos na cabeça e na testa, provocados por arma de fogo.
Marina é natural de Rio Branco, capital do Acre. A irmã da vítima, Rosimeire Paz, 38, contou que a vítima morava em Brasília há seis anos, era formada em pedagogia, possuía pós-graduação em educação especial e já tinha trabalhado como professora na capital acreana , onde morava com a família.
“Ela mudou-se para a capital do país em 2016, depois de não conseguir emprego na sua área, com a expectativa que isso mudasse, depois de sua separação do marido”, disse Rosimeire.
Ao chegar à capital, recebeu o apoio da família, de uma tia e irmã, e morou com a tia durante um período, logo após, foi morar sozinha. Atualmente, ela trabalhava como caixa de loja de departamento em um shopping de Taguatinga. “Ela sempre foi calma, mas se envolveu em relacionamentos conturbados”, contou a irmã.
O sepultamento ocorreu na manhã desse domingo (22), em Rio Branco, no Cemitério São João Batista.
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