Deixou o presídio em São Luís - Maranhão e se encontra em casa com uma tornozeleira, o empresário Gláucio Alencar Pontes Carvalho, acusado, juntamente com seu pai José de Alencar Miranda de Carvalho, de ter mandado executar, em outubro de 2011, em Teresina, na Avenida Miguel Rosa, o corretor de automóveis piauiense conhecido como Fábio Brasil e o jornalista Aldenísio Décio Leite de Sá, o Décio Sá, de 42 anos, no dia 23 de abril de 2012, num bar da avenida Litorânea na capital maranhense. O pistoleiro contratado foi Jhonatan de Sousa Silva, que ainda se encontra preso.
A decisão de conceder prisão domiciliar ao empresário foi do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça. O fundamento foi o de que o artigo 84 da Lei de Execuções Penais "exige a segregação de presos com sua integridade física ameaçada". A morte de Fábio Brasil, em Teresina, teria motivado a de Décio, em abril do ano seguinte. O jornalista tinha informações de que o corretor piauiense havia se envolvido com Gláucio e seu pai, também tidos como agiotas, que não pagara uma conta de R$ 200 mil.
Décio, que era repórter do jornal ‘O Estado do Maranhão’, da família Sarney, e tinha o blog mais lido do Estado do Maranhão, "pegou o fio da meada" sobre a morte em Teresina e começava a denunciar os mandantes, quando foi assassinato. Outras pessoas, inclusive um capitão da PM e um ex-diretor da Coca-Cola no Maranhão, conhecido como "Junior Bolinha", figuram como acusados de participação nos dois crimes.
EXCLUSIVAS
Deputado bate pesado em padre
Depois de tomar conhecimento de que o padre Herculano Negreiros, ex-prefeito de São Raimundo Nonato, havia encaminhado uma carta ao governador chamando de corrupto Avelar Ferreira, ex-prefeito daquele município, o deputado Edson Ferreira (PSD) resolveu bater pesado no adversário.
Condenado pelo Supremo
- Foto: Lucas Dias/GP1Deputado Estadual Edson Ferreira
Edson Ferreira disse que o padre Herculano é condenado pelo Supremo Tribunal e não pode votar nem ser votado porque ainda está cumprindo pena.
Recordista em processos
Edson Ferreira disse que padre Herculano é recordista em processos por improbidade administrativa, todos motivados por sua administração em São Raimundo Nonato.
"Não tem moral e nem conduta"
O deputado Edson Ferreira também disse que Padre Herculano "não tem moral e nem conduta" para ficar atacando as pessoas que de fato contribuíram com o município.
"Direcionado pelo ódio"
Analisando psicologicamente o adversário, Edson Ferreira disse que padre Herculano "é um sujeito radical direcionado pelo ódio, pelo rancor e pelo desejo de vingança, sentimentos que o norteiam".
Péssimos exemplos
Brigas politicas à parte, a verdade é que os padres que governaram municípios piauienses na última década, não deram bons exemplos. Na zona norte tem um acusado de estupro.
Assembleia autoriza vice a viajar
- Foto: Lucas Dias/GP1Margarete Coelho, vice governadora
O plenário da Assembleia Legislativa autorizou a vice-governadora do Estado, Margarete Coelho, a se ausentar do país no período de 5 a 14 de Abril.
Vai funcionar na Kennedy
Vai funcionar num prédio da Avenida Kennedy, que já abrigou uma repartição da Prefeitura de Teresina, a Fundação Hospitalar do Piauí que será presidida pelo deputado estadual Pablo Santos (PMDB).
Tapety volta à Assembleia
- Foto: Lucas Dias/GP1Mauro Tapety
Filho do bom caráter Juarez Tapety, Mauro Tapety (PMDB) assume hoje (30) uma cadeira de deputado estadual ocupando vaga aberta pela nomeação de Pablo Santos para a Fundação Hospitalar.
Boa vontade
Coordenadores recentemente nomeados pelo governador Wellington Dias dizem que o secretário Franzé Silva, da Administração, está trabalhando com toda boa vontade e rapidez para lhes dar condições de trabalho.
Tiro no pé
Essa história de "lista fechada" está levando o eleitor brasileiro à conclusão de que tudo não passa de uma manobra para esconder os parlamentares que estão bichados na Lava Jato. Pode ser um grande tiro no pé se for aprovada, porque os eleitores podem deixar de votar nos grandes partidos.
Devassa à vista
As prisões de conselheiros do Tribunal de Contas no Rio de Janeiro abrem uma avenida imensa, país a fora, para acabar com as relações promiscuas com a política por parte desses cidadãos privilegiados, inclusive daqueles que chegaram a colegiados com o objetivo claro de melhorar seu patrimônio politico, eleitoral e financeiro.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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