Na última segunda (16) uma pesquisa norte-americana revelou que pessoas que bebem entre três e cinco xícaras de café ao dia tem menor propensão a morrer prematuramente de doenças cardíacas, suicídio, diabetes ou mal de Parkinson.
Segundo pesquisadores da Chan School de Saúde Pública da Universidade de Harvard, tanto o café comum quanto o descafeinado aparecem como benefícios.
O estudo foi publicado na revista de saúde “Circulation” e comparou pessoas que não bebem café, ou beberam menos de duas xícaras por dia, com as que relataram consumir de três até cinco xícaras diárias.
A relação entre o café e a probabilidade reduzida de certas doenças não foi provada, mas uma aparente ligação com a pesquisa anterior foi descoberta, mas o estudo ainda será aprofundado.
"Componentes bioativos presentes no café reduzem a resistência à insulina e a inflamação sistemática", disse Ming Ding, autora do estudo e doutoranda do departamento de Nutrição.
"Isso poderia explicar alguns dos nossos resultados. No entanto, mais estudos são necessários para investigar os mecanismos biológicos que produzem esses efeitos".
Câncer
Apesar de pesquisas anteriores apontarem uma ligação entre o consumo de café com menor risco de câncer, neste estudo, nenhum efeito protetor foi encontrado.
"Em toda a população do estudo, o consumo moderado de café foi associado à redução do risco de morte por doença cardiovascular, diabetes, doenças neurológicas como a doença de Parkinson, e o suicídio", afirma o estudo.
A pesquisa aponta o tabagismo, índice de massa corporal, atividade física, consumo de álcool e dieta como potenciais fatores de confusão.
O professor de nutrição e epidemiologia de Harvard, Frank Hu afirmou que o “consumo regular de café pode ser incluído como parte de uma dieta saudável e balanceada”.
Mas o fato de que a pesquisa baseou-se em pesquisas que usam comportamento auto-relatado pode levantar questões sobre sua confiabilidade.
Segundo pesquisadores da Chan School de Saúde Pública da Universidade de Harvard, tanto o café comum quanto o descafeinado aparecem como benefícios.
Imagem: Stan Honda/AFPCafé diminui chances de doenças cardíacas, sauicídio, diabetes e mal de Parkinson
O estudo foi publicado na revista de saúde “Circulation” e comparou pessoas que não bebem café, ou beberam menos de duas xícaras por dia, com as que relataram consumir de três até cinco xícaras diárias.
A relação entre o café e a probabilidade reduzida de certas doenças não foi provada, mas uma aparente ligação com a pesquisa anterior foi descoberta, mas o estudo ainda será aprofundado.
"Componentes bioativos presentes no café reduzem a resistência à insulina e a inflamação sistemática", disse Ming Ding, autora do estudo e doutoranda do departamento de Nutrição.
Imagem: Divulgação Café deixa as pessoas mais honestas, diz estudo
"Isso poderia explicar alguns dos nossos resultados. No entanto, mais estudos são necessários para investigar os mecanismos biológicos que produzem esses efeitos".
Câncer
Apesar de pesquisas anteriores apontarem uma ligação entre o consumo de café com menor risco de câncer, neste estudo, nenhum efeito protetor foi encontrado.
"Em toda a população do estudo, o consumo moderado de café foi associado à redução do risco de morte por doença cardiovascular, diabetes, doenças neurológicas como a doença de Parkinson, e o suicídio", afirma o estudo.
A pesquisa aponta o tabagismo, índice de massa corporal, atividade física, consumo de álcool e dieta como potenciais fatores de confusão.
O professor de nutrição e epidemiologia de Harvard, Frank Hu afirmou que o “consumo regular de café pode ser incluído como parte de uma dieta saudável e balanceada”.
Mas o fato de que a pesquisa baseou-se em pesquisas que usam comportamento auto-relatado pode levantar questões sobre sua confiabilidade.
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