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Malafaia convoca nova manifestação por anistia dos presos do 8 de janeiro

"Próxima manifestação será dia 6 de abril, em São Paulo, às 14h" disse o pastor em suas redes socias.

O pastor Silas Malafaia usou suas redes sociais nesta segunda-feira (17) para convocar os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro para um novo ato em prol da anistia dos presos do 8 de janeiro. A manifestação ocorrerá no dia 6 de abril, em São Paulo.

"Próxima manifestação será dia 6 de abril, em São Paulo, às 14h. Vamos continuar declarando que o Brasil é do Senhor Jesus", escreveu Malafaia em seu perfil do Instagram, ao compartilhar um vídeo com registros do ato do último domingo.

Em outro post, o pastor reforçou que o ato é um "grito pela liberdade" para as pessoas presas durante as manifestações de 8 de janeiro. "Um dia histórico. Nada se constrói da noite para o dia, é como uma construção, onde se coloca um tijolo sobre o outro. No dia 6 de abril, às 14h, em São Paulo, continuaremos dando um grito pela liberdade de pessoas inocentes presas", afirmou Malafaia.

O Ato em Copacabana

A manifestação, que defende a anistia dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, reuniu milhares de apoiadores ao longo do dia na praia de Copacabana. O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou ao local por volta das 10h, acompanhado de políticos como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ).

Ato em Teresina

Apoiadores do ex-presidente também realizaram uma manifestação em Teresina na tarde de domingo (16), na Avenida Raul Lopes, próximo à Ponte Estaiada. Durante o protesto, exibiram faixas com frases como "Anistia já" e "Liberdade e justiça aos presos políticos do 08/01", além de críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Entre os manifestantes, o professor Gilberto Oliveira destacou a indignação do grupo com as prisões decorrentes dos eventos de 8 de janeiro. "A reivindicação é a anistia para os presos políticos e a anulação das prisões ilegais feitas pelo STF, a mando do Lula. O 8 de janeiro foi uma armadilha para manifestantes pacíficos, incluindo idosos, que protestavam contra a corrupção desde o Mensalão", declarou.

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