O empresário Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) defenderam Jair Bolsonaro (PL) após a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, por suposta tentativa de golpe de Estado.
Em nota oficial, Marçal alfinetou Bolsonaro por não o apoiar na campanha pela prefeitura de São Paulo em 2024. Mesmo assim, o ex-coach saiu em defesa do ex-presidente, classificando a denúncia como uma “narrativa de golpe extremamente frágil”.

“Por mais que muitos acreditem que Bolsonaro tenha virado as costas para mim, eu não farei o mesmo com ele. Ele é, sem dúvida, o maior líder da direita no Brasil, e isso sempre terá meu respeito. O fato de não ter me apoiado na eleição de 2024 não diminui sua relevância para a nação. Bolsonaro estava nos Estados Unidos naquela ocasião. Como exatamente ele daria um golpe? Por Wi-Fi?”, declarou Marçal.
Já Ricardo Nunes defendeu o “direito à presunção de inocência e o direito à ampla defesa” de Jair Bolsonaro. “Sobre a decisão da PGR em relação ao Presidente Jair Bolsonaro, manifesto que, ao se falar sobre desconstrução do estado democrático de direito, cabe ressaltar que, até por essa razão, em um estado democrático de direito a presunção de inocência e o direito à ampla defesa e ao contraditório devem prevalecer em absoluto. Confio no espírito público e democrático do Presidente Bolsonaro”, afirmou em suas redes sociais.
Ver todos os comentários | 0 |