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Mesmo preso, Chiquinho Brazão gera custos de R$ 1,1 milhão à Câmara

Deputado foi preso em março de 2024, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco.

A manutenção do mandato do deputado Chiquinho Brazão (sem partido), mesmo após sua prisão, gerou custos de R$ 1,1 milhão para a Câmara Federal, entre abril e novembro de 2024.

Conforme levantamento realizado através do site da Câmara dos Deputados, a remuneração bruta paga ao parlamentar entre abri e dezembro soma R$ 181,4 mil. Outros R$ 994,2 mil foram destinados aos salários de funcionários do gabinete de Chiquinho.


Foto: Bruno Spada/Câmara dos DeputadosChiquinho Brazão
Chiquinho Brazão

Mesmo preso, o deputado recebeu um total líquido de R$ 95,7 mil durante esse período, o que inclui uma gratificação natalina de R$ 9,6 mil paga em junho. Os descontos em seu salário se referem a impostos, contribuição previdenciária e uma dedução mensal de cerca de R$ 27 mil por sua ausência nas sessões.

Apesar de sua prisão, o gabinete do deputado permanece operando com 23 funcionários ativos, o que gera um custo médio mensal de aproximadamente R$ 124 mil em salários. Os dados de dezembro ainda não constam no sistema.

Prisão de Brazão

Chiquinho Brazão está preso desde março de 2024. Ele é apontado como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora Marielle Franco, em 2018.

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