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Camilo Santana critica greve nas universidades: "não era necessária"

No Piauí, os servidores da Universidade Federal (UFPI) e do Instituto Federal (IFPI) estão paralisados.

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), criticou nessa quarta-feira (12) a greve dos servidores de universidades e institutos federais em todo o país e afirmou que o movimento paredista está prejudicando o desenvolvimento dos estudantes.

Conforme o ministro, a greve só deve acontecer quando não há diálogo, o que, segundo ele, não acontece na gestão do Governo Lula. “Acho que não havia necessidade dessa greve. A greve acontece quando não há diálogo, já fui governador e conversei com várias categorias. Greve é para quando não há escuta, vontade e disposição em dialogar”, disse Santana.

Foto: Lucas Dias/GP1Camilo Santana
Camilo Santana

Greve permanece

As paralisações começaram em março, pelos técnicos administrativos. Em abril, os professores também pararam. Segundo o sindicato dos docentes, ao menos 56 universidades federais, cinco institutos federais e três centros federais de educação tecnológica, CEFETs.

No Piauí, os servidores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e do Instituto Federal do Piauí (IFPI) estão parados. Até o momento não há previsão para o retorno das atividades.

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