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Idosa acusada de matar filha para ter guarda de neto é presa no Paraná

Mais de 15 anos depois do crime, Tânia Djanira Melo Becker de Lorena foi presa em Marilândia do Sul.

Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, acusada de assassinar a própria filha, foi presa nesse sábado (11) pela Polícia Militar do Paraná (PM-PR) em Marilândia do Sul. Foragida há 17 anos, ela cometeu o crime na tentativa de obter a guarda do neto.

A vítima, Andréa Rosa de Lorena, foi morta por asfixia em 12 de fevereiro de 2007, após um almoço com a mãe em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba. Segundo o Ministério Público, o padrasto de Andréa, Everson Luís Cilian, também foi preso, e vai a Júri Popular na próxima quarta-feira (15).


Foto: ReproduçãoTânia Djanira usava nome falso
Tânia Djanira usava nome falso

Conforme informação da Polícia Militar, a corporação recebeu uma denúncia anônima em que foi relatado que a acusada estava em uma casa na região. Ao chegarem no local, os policiais notaram que Tânia usava um nome falso, e se apresentava como Lurdes.

Por ter um mandado de prisão em aberto, ela foi detida e encaminhada para uma unidade prisional em Apucarana, norte do Paraná.

Foto: Arquivo da famíliaAndréa Rosa foi assassinada pela mãe e padrasto
Andréa Rosa foi assassinada pela mãe e padrasto

O crime

Antes do assassinato, Tânia e Everson, mãe e padrasto da vítima, disputavam na Justiça a guarda do filho de Andréa, que ficou um tempo morando com a avó enquanto a mãe se recuperava de um acidente. Logo após o almoço, o casal usou um fio elétrico para enforcar Andréa, e depois colocaram o corpo dela embaixo da cama, que foi encontrado dias após o crime.

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