Entre os nomes revelados na delação do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, está o de Rogério de Almeida Felício, conhecido como “Rogerinho”, segurança do cantor Gusttavo Lima e proprietário de uma incorporadora no litoral sul de São Paulo. Gritzbach incluiu Rogerinho na lista de envolvidos em crimes de concussão e associação criminosa, apresentada ao Ministério Público de São Paulo.
Na delação, o empresário afirmou que áudios comprovariam “ilicitudes e arbitrariedades” praticadas por Fabio Baena e sua equipe, que, além de Rogerinho, incluiria Eduardo Monteiro. A defesa de Gritzbach também destacou a conexão de Monteiro com a Corregedoria da Polícia Civil, sugerindo um possível favorecimento.
Diante das denúncias, a Corregedoria da Polícia Civil abriu um inquérito para investigar as condutas dos policiais mencionados na delação. A Polícia Civil iniciou uma apuração preliminar sobre o caso, visando esclarecer as alegações de corrupção e abuso de autoridade.
Na última sexta-feira (8), Gritzbach foi morto a tiros ao sair do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Os disparos feriram outras três pessoas, incluindo um motorista de aplicativo, que faleceu no dia seguinte.
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