A Procuradoria-Geral da República (PGR) concluiu que há indícios de que o deputado federal André Janones (Avante-MG) e dois assessores cometeram crime de peculato, no caso envolvendo um esquema de “rachadinha”, mas propôs um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP).
Janones recebeu nessa segunda-feira (28) a proposta assinada pelo vice-procurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand Filho. A PGR pediu a suspensão do processo por 60 dias para negocias os termos do acordo.
O deputado do Avante foi indiciado pela Polícia Federal em setembro, acusado dos crimes de corrupção passiva, peculato e associação criminosa.
A investigação foi aberta após vir à tona um áudio atribuído a Janones, pedindo que funcionários do seu gabinete fizessem doações mensais de parte do salário para ajudar nos gastos de sua última campanha.
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