Fechar
GP1

Brasil

Municípios do Rio de Janeiro enfrentam epidemia de febre amarela

Circula no Brasil a versão silvestre do vírus da febre amarela, transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes.

O Rio de Janeiro enfrenta uma séria epidemia pela febre amarela. Segundo O Globo, a secretaria estadual de Saúde informou que o número de mortes provocadas pela febre amarela subiu para sete, mas a quantidade de óbitos causados pela doença pode ser maior, já que, na conta oficial do governo ainda não está incluído um caso confirmado pela secretaria municipal de Valença. Totalizando então oito mortes.

Em menos de um mês, esse número de mortos preocupa, já que em todo o ano de 2017 foram nove mortes registradas. Já existem no Rio de Janeiro 15 casos contabilizados, sendo que 9 foram diagnosticados em Valença, que tem duas mortes confirmadas pelo estado e uma pela prefeitura. Teresópolis soma três notificações, sendo duas mortes; e Miguel Pereira, um caso que resultou em óbito.


  • Foto: Divulgação/AscomVacinação nas indústriasVacinação

A secretária municipal de Saúde de Valença, Soraia Furtado da Graça, informou que a cidade já soma 117 notificações. “Vivemos, sim, uma epidemia. Fizemos um mutirão de vacinação, e imunizamos, em nove dias, aproximadamente 34 mil pessoas, inclusive de municípios vizinhos. Mas continuamos atrás daquelas que ainda não receberam doses”, afirmou Soraia.

Segundo O Globo, circula no Brasil a versão silvestre do vírus da febre amarela, transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes. Autoridades se preocupam com a possibilidade de o Aedes aegypti, que infesta cidades do país, também acabem se tornando transmissores da doença. O Rio de Janeiro é um dos estados que mais preocupa e foi dado início a campanha de aplicação de doses fracionadas em 15 cidades.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.