Andressa Martins
Na Região do Cariri, no sul do Ceará, de 85 obras públicas, 38 apresentaram indícios de irregularidades. A situação envolve obras inacabadas, paradas ou abandonadas, serviço de baixa qualidade, suspeita de superfaturamento, entre outros.
Esse balanço foi publicado nesta sexta-feira (11) e foi parceria entre a Associação Cearense de Combate à Corrupção e à Impunidade e a Ordem dos Advogados do Brasil Ceará (OAB-CE).
As visitas foram realizadas entre os dias 10 a 25 de janeiro deste ano, nas cidades de Antonina do Norte, Assaré, Altaneira, Nova Olinda, Crato e Juazeiro do Norte. O conjunto das obras está orçado em R$ 47,6 milhões.
"O que se está apurando é se houve falta de recursos ou má aplicação dos recursos", afirmou Reginaldo Vilar, presidente da Comissão de Controle Social e Gastos Públicos e conselheiro da OAB.
O objetivo da ação foi vistoriar as obras que receberam recursos da União, Estados e do próprio município. "São obras que começaram e não terminaram, ou obra que não começou. Envolvem diversas áreas: saúde, cultura. Há casos de abandono da obra", disse o conselheiro.
Esse balanço foi publicado nesta sexta-feira (11) e foi parceria entre a Associação Cearense de Combate à Corrupção e à Impunidade e a Ordem dos Advogados do Brasil Ceará (OAB-CE).
Imagem: OAB CE
Audiência pública discutiu aplicação de R$ 47,6 milhões em seis municípios
Audiência pública discutiu aplicação de R$ 47,6 milhões em seis municípiosAs visitas foram realizadas entre os dias 10 a 25 de janeiro deste ano, nas cidades de Antonina do Norte, Assaré, Altaneira, Nova Olinda, Crato e Juazeiro do Norte. O conjunto das obras está orçado em R$ 47,6 milhões.
"O que se está apurando é se houve falta de recursos ou má aplicação dos recursos", afirmou Reginaldo Vilar, presidente da Comissão de Controle Social e Gastos Públicos e conselheiro da OAB.
O objetivo da ação foi vistoriar as obras que receberam recursos da União, Estados e do próprio município. "São obras que começaram e não terminaram, ou obra que não começou. Envolvem diversas áreas: saúde, cultura. Há casos de abandono da obra", disse o conselheiro.
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