Os Correios rejeitaram a contraproposta apresentada nesta sexta-feira, 23, pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (FENTECT). Larry Almeida, vice-presidente de gestão de pessoas dos Correios, disse à Agência Estado que a proposta é inviável. "Essa proposta coloca em risco a sustentabilidade dos Correios, porque só a folha de pagamento absorveria 80% do orçamento da empresa", argumentou.
Segundo o executivo, o impacto da nova proposta seria de R$ 4,3 bilhões por ano, o que representa um aumento de 70% no custo anual da folha de pagamento da estatal, que no ano passado somou cerca de R$ 6 bilhões. A FENTECT solicita reposição da inflação de 7,16%, calculada pelo IPCA; reposição das perdas salariais de 24,76%, de 1994 à 2010, entre outras questões.
Para o executivo dos Correios, apesar de alterações pontuais, do ponto de vista orçamentário a nova proposta se equivale à apresentada inicialmente pelo sindicato. Para minimizar os transtornos para a população, Almeida reiterou que neste final de semana haverá um novo mutirão da empresa para organizar e despachar correspondências atrasadas. Em relação à paralisação, os Correios divulgaram balanço indicando que o índice nacional de adesão à paralisação caiu de 32% do efetivo da empresa, no primeiro dia, para 19%.
Segundo o executivo, o impacto da nova proposta seria de R$ 4,3 bilhões por ano, o que representa um aumento de 70% no custo anual da folha de pagamento da estatal, que no ano passado somou cerca de R$ 6 bilhões. A FENTECT solicita reposição da inflação de 7,16%, calculada pelo IPCA; reposição das perdas salariais de 24,76%, de 1994 à 2010, entre outras questões.
Para o executivo dos Correios, apesar de alterações pontuais, do ponto de vista orçamentário a nova proposta se equivale à apresentada inicialmente pelo sindicato. Para minimizar os transtornos para a população, Almeida reiterou que neste final de semana haverá um novo mutirão da empresa para organizar e despachar correspondências atrasadas. Em relação à paralisação, os Correios divulgaram balanço indicando que o índice nacional de adesão à paralisação caiu de 32% do efetivo da empresa, no primeiro dia, para 19%.
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