*Júlio César Cardoso
Posicionamento lúcido de Dileta Correa. O Brasil, onde o ex-presidente Lula da Silva paralelamente governa e desafia a democracia ameaçando o país com o "exército" dos sem-terra, precisa de uma urgente intervenção para restabelecer a ordem púbica, aliás, como prevê o Art. 142 da Constituição Federal.
Ainda há pouco uma invasão do exército de mulheres campesinas de rosto tapado, foices e paus nas mãos destruíram mudas de eucalipto fruto de décadas de pesquisas científicas, destinadas ao reflorestamento e produção de papel, para evitar desmatamentos como ocorrem na Floresta Amazônica e Mata Atlântica. Esse é o exército democrático, defendido por Lula e Dilma, integrante da babel em que está conflagrado o país, com o MST desrespeitando as instituições e causando balbúrdia nas cidades.
Com o maior escândalo de corrupção política - que destruiu os alicerces da estatal Petrobras, de onde o dinheiro ilícito jorrou para o bolso de espertalhões políticos e para as campanhas de partidos – envolvendo os dois presidentes das casas legislativas federais, significativa parcela de parlamentares e a chefe do Executivo, por tudo isso, a quem apelar para que seja posto um ponto final nessa imoralidade? Esperar por mais 4 anos? O impeachment seria o caminho e há condição para isso, mas os políticos corruptos continuariam.
Muitos imberbes que só ouviram falar da intervenção militar não sabem de fato o que aconteceu naquela época no país. Outros, de mais idades, que não se envolveram com a subversão (política) de arruaceiros comunistas e anarquistas, não têm do que se queixar, pois não foram perseguidos por militares. Ao contrário, no período militar o Brasil experimentou desenvolvimento, e a sociedade pacífica e apolítica viveu familiarmente em paz. Havia segurança pública (para todos) garantindo a ida e vinda de cidadãos nas ruas, nos trabalhos, nas escolas, nas praças públicas etc., e as casas, comércio e rede bancária não eram diuturnamente importunados por bandidos. A bandidagem respeitava a polícia. As casas, os edifícios e as igrejas não eram gradeados. As crianças transitavam nas ruas sem serem molestadas. O país transmitia segurança àqueles que não tinham dívida subversiva contra os militares.
As forças políticas que imperam por aqui estão todas com o rabo preso e não têm democraticamente condição de reverter o atual quadro generalizado de corrupção política. Ninguém de sã consciência é a favor de governo militar.
Assim, demonstram ingenuidade e ranço contra uma intervenção aqueles que defendem o status quo da imoralidade em que se encontra atolado o país. A intervenção seria apenas para botar a casa em ordem por um período necessário e depois devolveria a nação saneada para sociedade exercer a sua democracia.
Deveria ser fechado o Congresso e marcado eleição para novos candidatos com ficha limpa e que tivessem instrução mínima de curso médio. Deveriam ser substituídos todos os ministros do STF por outros não mais indicados pelo Executivo e que jamais tivessem exercido mandato político, prestado serviço advocatício a político ou partido politico e não registrassem filiação partidária. Deveria ser realizada uma ampla reforma política com adoção do VOTO DISTRITAL PURO e candidatura avulsa sem vinculação partidária. Deveria ser imediatamente resolvida a questão dos sem-terra e proibidas as suas manifestações violentas contra a sociedade e entidades científicas. E assim, muitas outras providências poderiam ser tomadas para moralização do país.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Imagem: GP1Júlio César Cardoso
Dileta Corrêa Silva representa a União Patriótica de Santa Catarina e é a favor da intervenção militar. Leiam a sua posição: “O regime militar era ruim? Sim! Ruim para vagabundos, marginais e assaltantes! Ruim para assassinos, que quando matavam iam para a cadeia sem direito a “direitos humanos”!” Ruim para comunistas e anarquistas que iam para rua para vandalizar! Ruim para políticos corruptos e comunistas que roubavam! Hoje nas escolas e faculdades ensinam que os militares eram cruéis, ditadores e torturadores! E eram mesmo! Só que não ensinavam que isso era só para bandido, estupradores e políticos corruptos! Pois para trabalhadores e estudantes nunca existiu essa “ditadura”! E sim um país com Ordem e Progresso! Avante Patriotas!”Posicionamento lúcido de Dileta Correa. O Brasil, onde o ex-presidente Lula da Silva paralelamente governa e desafia a democracia ameaçando o país com o "exército" dos sem-terra, precisa de uma urgente intervenção para restabelecer a ordem púbica, aliás, como prevê o Art. 142 da Constituição Federal.
Ainda há pouco uma invasão do exército de mulheres campesinas de rosto tapado, foices e paus nas mãos destruíram mudas de eucalipto fruto de décadas de pesquisas científicas, destinadas ao reflorestamento e produção de papel, para evitar desmatamentos como ocorrem na Floresta Amazônica e Mata Atlântica. Esse é o exército democrático, defendido por Lula e Dilma, integrante da babel em que está conflagrado o país, com o MST desrespeitando as instituições e causando balbúrdia nas cidades.
Com o maior escândalo de corrupção política - que destruiu os alicerces da estatal Petrobras, de onde o dinheiro ilícito jorrou para o bolso de espertalhões políticos e para as campanhas de partidos – envolvendo os dois presidentes das casas legislativas federais, significativa parcela de parlamentares e a chefe do Executivo, por tudo isso, a quem apelar para que seja posto um ponto final nessa imoralidade? Esperar por mais 4 anos? O impeachment seria o caminho e há condição para isso, mas os políticos corruptos continuariam.
Muitos imberbes que só ouviram falar da intervenção militar não sabem de fato o que aconteceu naquela época no país. Outros, de mais idades, que não se envolveram com a subversão (política) de arruaceiros comunistas e anarquistas, não têm do que se queixar, pois não foram perseguidos por militares. Ao contrário, no período militar o Brasil experimentou desenvolvimento, e a sociedade pacífica e apolítica viveu familiarmente em paz. Havia segurança pública (para todos) garantindo a ida e vinda de cidadãos nas ruas, nos trabalhos, nas escolas, nas praças públicas etc., e as casas, comércio e rede bancária não eram diuturnamente importunados por bandidos. A bandidagem respeitava a polícia. As casas, os edifícios e as igrejas não eram gradeados. As crianças transitavam nas ruas sem serem molestadas. O país transmitia segurança àqueles que não tinham dívida subversiva contra os militares.
As forças políticas que imperam por aqui estão todas com o rabo preso e não têm democraticamente condição de reverter o atual quadro generalizado de corrupção política. Ninguém de sã consciência é a favor de governo militar.
Assim, demonstram ingenuidade e ranço contra uma intervenção aqueles que defendem o status quo da imoralidade em que se encontra atolado o país. A intervenção seria apenas para botar a casa em ordem por um período necessário e depois devolveria a nação saneada para sociedade exercer a sua democracia.
Deveria ser fechado o Congresso e marcado eleição para novos candidatos com ficha limpa e que tivessem instrução mínima de curso médio. Deveriam ser substituídos todos os ministros do STF por outros não mais indicados pelo Executivo e que jamais tivessem exercido mandato político, prestado serviço advocatício a político ou partido politico e não registrassem filiação partidária. Deveria ser realizada uma ampla reforma política com adoção do VOTO DISTRITAL PURO e candidatura avulsa sem vinculação partidária. Deveria ser imediatamente resolvida a questão dos sem-terra e proibidas as suas manifestações violentas contra a sociedade e entidades científicas. E assim, muitas outras providências poderiam ser tomadas para moralização do país.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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