Durante toda sua campanha para governador do Estado, Wilson Martins sempre usou em palanque a palavra “continuísmo”. Depois de eleito, o governador parece ter desistido da idéia e quer deixar o seu próprio modelo de gestão nesses quatro anos que tem pela frente como chefe do executivo estadual.
Wilsão deverá extinguir secretarias e funções criadas durante a gestão do seu antecessor e agora senador Wellington Dias, como a Piemtur e a Emgerpi, com o intuito de enxugar a máquina administrativa e amenizar a crise financeira herdada de W. Dias.
A Piemtur deverá ser extinta devido ao fato de existir a secretaria de Turismo que pode exercer as mesmas funções. Já a Emgerpi foi marca do governo anterior, pois essa secretária foi envolvida em escândalos de corrupção.
Quem não gostou desse “descontinuísmo” foi o PT. A suplente de senador Regina Sousa soltou o verbo contra essa atitude do governador. Disse que isso é uma forma de desestruturar o seu partido e que de nada adiantará tal atitude do governador, pois a crise financeira continuará. Crise essa criada no seu governo e pelo seu partido, fato que a suplente esqueceu de mencionar.
Regina Sousa disse ainda que a extinção das Coordenadorias do Fome Zero e dos Direitos Humanos diminuiria no máximo 120 DAS.
Já a deputada Lilian Martins, esposa do governador, criticou a gestão de W. Dias, dizendo que é preciso uma reforma administrativa, pois Wilsão herdou um Estado com falhas e deficiências.
O mais interessante era que quanto Wilsão estava no palanque apoiado por W.Dias, o Piauí estava à mil maravilhas.
Será o início de um rompimento? Se o PT romper com o governador, como será a estratégia deles como oposicionistas, já que os problemas encontrados são heranças do próprio PT?
Como disse Roberto Campos, Ministro do Planejamento do ex-presidente Castelo Branco: “Certas vitórias parecem o prenúncio de uma grande derrota. É um amanhecer que não canta”.
*Carlos Magno Filho é articulista
Wilsão deverá extinguir secretarias e funções criadas durante a gestão do seu antecessor e agora senador Wellington Dias, como a Piemtur e a Emgerpi, com o intuito de enxugar a máquina administrativa e amenizar a crise financeira herdada de W. Dias.
A Piemtur deverá ser extinta devido ao fato de existir a secretaria de Turismo que pode exercer as mesmas funções. Já a Emgerpi foi marca do governo anterior, pois essa secretária foi envolvida em escândalos de corrupção.
Quem não gostou desse “descontinuísmo” foi o PT. A suplente de senador Regina Sousa soltou o verbo contra essa atitude do governador. Disse que isso é uma forma de desestruturar o seu partido e que de nada adiantará tal atitude do governador, pois a crise financeira continuará. Crise essa criada no seu governo e pelo seu partido, fato que a suplente esqueceu de mencionar.
Regina Sousa disse ainda que a extinção das Coordenadorias do Fome Zero e dos Direitos Humanos diminuiria no máximo 120 DAS.
Já a deputada Lilian Martins, esposa do governador, criticou a gestão de W. Dias, dizendo que é preciso uma reforma administrativa, pois Wilsão herdou um Estado com falhas e deficiências.
O mais interessante era que quanto Wilsão estava no palanque apoiado por W.Dias, o Piauí estava à mil maravilhas.
Será o início de um rompimento? Se o PT romper com o governador, como será a estratégia deles como oposicionistas, já que os problemas encontrados são heranças do próprio PT?
Como disse Roberto Campos, Ministro do Planejamento do ex-presidente Castelo Branco: “Certas vitórias parecem o prenúncio de uma grande derrota. É um amanhecer que não canta”.
*Carlos Magno Filho é articulista
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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