Para evitar que a Justiça Federal desse continuidade ao processo de execução fiscal movido contra ele pela Procuradoria da Fazenda Nacional, o presidente da Câmara Municipal de Teresina, vereador Renato Berger (PSDB), convencionou (fechou acordo) na Quarta Vara Federal da Secção Judiciária do Piauí, que tem como titular o juiz Derivaldo Figuerêdo, para que o processo fosse suspenso. A execução fiscal para cobrar o imposto de renda pessoa física de Berger foi iniciada em 2004, através de procurador federal Paulo Pereira da Silva e o no dia 30 de abril o juiz federal Derivaldo Figueredo ordenou a suspensão do processo em decorrência de acordo firmado entre Renato Berger e a Procuradoria da Fazenda Nacional.
Outro lado
O GP1 procurou o vereador Renato Berger (PSDB) que falou sobre o assunto.
“Eu não fiz acordo, eu fiz o parcelamento de uma dívida. Existia na receita federal por conta de um aluguel de uma casa não declarado, o que não havia sido feito porque eu havia me divorciado. Tinha outros imóveis que havia eu tinha doado para o meu filho, e no momento de declarar esse imóvel eu não fiz. Ocorre que a imobiliária depositava o aluguel na minha conta, isso foi uma falha que aconteceu. A Receita então me chamou por conta disso e eu prestei as minhas explicações, foi quando me disseram que eu tinha que pagar e eu recorri. Contudo, depois aceitei a dívida, esse processo já foi suspendo a muito tempo, há cerca de um ano eu parcelei esse valor, que ficou em R$ 237 por mês em sessenta meses. Mas, não fui executado”, explicou Berger.
Outro lado
O GP1 procurou o vereador Renato Berger (PSDB) que falou sobre o assunto.
Imagem: Germana Chaves/GP1Renato Berger (PSDB)
“Eu não fiz acordo, eu fiz o parcelamento de uma dívida. Existia na receita federal por conta de um aluguel de uma casa não declarado, o que não havia sido feito porque eu havia me divorciado. Tinha outros imóveis que havia eu tinha doado para o meu filho, e no momento de declarar esse imóvel eu não fiz. Ocorre que a imobiliária depositava o aluguel na minha conta, isso foi uma falha que aconteceu. A Receita então me chamou por conta disso e eu prestei as minhas explicações, foi quando me disseram que eu tinha que pagar e eu recorri. Contudo, depois aceitei a dívida, esse processo já foi suspendo a muito tempo, há cerca de um ano eu parcelei esse valor, que ficou em R$ 237 por mês em sessenta meses. Mas, não fui executado”, explicou Berger.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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