Covid-19: diretor da OMS vitupera falações ignominiosas contra a medicina

Reproduzo trecho de uma notícia do Conteúdo Estadão de hoje:

“O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, afirmou em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira, 25, que o uso da hidroxicloroquina está suspenso no ensaio clínico Solidariedade (Solidarity). A decisão foi baseada em um estudo publicado no The Lancet e será revisada nas próximas semanas. Durante a coletiva, a organização também recomendou que o Brasil adote medidas de isolamento social mais rígidas”.

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Definitivamente essa OMS virou um braço político da China. É uma organização a serviço da escória comunista. Esse diretor Tedros Adhanom não passa de delinquente vituperando falações ignominiosas pelo mundo contra a medicina verdadeira (aquela que vem CURANDO os pacientes da covid-19).

Também é preciso esquecer essa história absurda de lockdown, recomendada por Tedros aqui no Brasil, argumentos bem fundamentados não faltam: recentemente, o bioquímico e biofísico britânico Michael Levitt, vencedor do Prêmio Nobel Química, afirmou ao jornal The Telegraph que o lockdown imposto no Reino Unido, ao invés de ter salvado vidas, acabou "custando vidas".

Países como o Brasil, têm o dever de processar esse comunista disfarçado de humanista e colocá-lo no banco dos réus por esconder informações do Ocidente sobre o novo coronavírus (vide carta do presidente Donald Trump) e por consentir e propagar estudos fictícios, como o do Imperial College London da Inglaterra que chegou a afirmar que no Brasil morreriam mais de 1 milhão de pessoa por covid-19.

O Brasil tem o dever de seguir os mesmos posicionamentos dos Estados Unidos da América, através de seu presidente Donald Trump, que divulgou uma carta criticando duramente a ação irresponsável do diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, diante da pandemia do novo coronavírus.

Corajoso e valente, Trump suspendeu as contribuições financeiras dos Estados Unidos à OMS após perceber que a organização não passa de apêndice do Governo Chinês.

Enquanto não houver mudanças e transformações profundas na OMS, Bolsonaro siga o exemplo de Trump e mande às favas essa organização que nada mais é que um chiqueiro do Partido Comunista Chinês.