Nessa segunda-feira (21), o PCdoB divulgou nota festejando a "vitória" do ditador Nicholás Maduro.
“É a quarta vitória eleitoral da Revolução Bolivariana”, diz trecho da nota.
Somente canalhas apoiam esse maluco que tomou de conta da Venezuela. Defendo a intervenção dos Estados Unidos da América para restabelecer a democracia naquele país.
Leia abaixo esse lixo na íntegra:
Nota do PCdoB: Vitória retumbante do povo venezuelano
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, foi reeleito neste domingo (20) para mais um mandato de seis anos à frente da Revolução Bolivariana. Uma vitória clara, insofismável: 68% dos votos, 5.823.728 sufrágios, contra 1.820.552 do segundo colocado.
Um triunfo do povo venezuelano, representado na Frente Ampla da Pátria, coalizão que reúne o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Partido Comunista (PCV), Pátria para Todos (PPT), Movimento Somos Venezuela e outras legendas. Vitória ainda mais contundente no contexto do boicote eleitoral promovido pela direita, que convocou a abstenção, da agressão econômica, do cerco imperialista, da ofensiva midiática, das ameaças de golpe e intervenção externa.
Em menos de um ano é a quarta vitória eleitoral da Revolução Bolivariana, a 22ª em 24 pleitos realizados desde o ano de 1999, mais uma demonstração da solidez, amplitude e respaldo popular da força política criada pelo líder revolucionário Hugo Chávez.
O Partido Comunista do Brasil regozija-se com o povo venezuelano, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), o Partido Comunista da Venezuela (PCV) e demais forças políticas que comandaram a batalha e a vitória.
Fazemos votos para que na nova etapa que se inaugura com a reeleição do presidente Nicolás Maduro a Venezuela encontre a paz, a estabilidade política e conquiste novas e maiores vitórias, com a retomada do desenvolvimento econômico e social e a realização dos objetivos de sua revolução democrática, popular e anti-imperialista.
São Paulo, 21 de maio de 2018
O Secretariado Nacional do Partido Comunista do Brasil
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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